Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Benedicto Ismael Dutra

    Muitas autoridades caem na ilusão de que basta injetar dinheiro para que a economia vá em frente gerando progresso e bem estar. Substâncias estimulantes utilizadas por atletas podem causar a morte em competição por provocar espasmo das artérias coronárias com o surgimento de enfarte do miocárdio. Como os estimulantes o dinheiro lançado na economia sem um direcionamento saudável produz os distúrbios que entorpeceram a economia gerando incertezas quanto ao futuro.

    Responda
  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Gostaria que o colunista comentasse mais sobre as reformas estruturais que ele considera necessário na China.

    Responda
  3. José Cardoso

    Uma coisa é certa: a parte mais fácil do crescimento um dia chegará ao fim, aquela representada por muita construção civil, tanto de residências como de prédios de escritórios, fábricas, usinas e estradas, resultantes da urbanização acelerada. Caindo a demanda por construção, o parque industrial construído para esse ritmo (siderurgia por exemplo) fica com capacidade ociosa. Mas se já chegamos nesse ponto, ou se ainda faltam alguns anos não está claro.

    Responda
  4. jose carlos martins

    Já vi essas previsões muitas vezes nos últimos anos e a China sempre superou seus desafios. Será que desta vez será diferente? Não creio. A economia está em transição de uma economia de investimento, de exportação , industrial e carbono intensiva para uma economia de consumo, de serviços, e menos carbono intensiva. Não se faz isso sem dores. Se por um lado os USA e a Europa seguidos pelo Japão lideraram a economia industrial carbono intensiva, a China já lidera a transição energética. Vero.

    Responda
  5. Aderval Rossetto

    Só tempo! Logo o mundo voltará comprar mais da China, pois nenhuma ideologia supera o estímulo do preço pela baixa remuneração de sua mão de obra.

    Responda