Bruno Gualano > Corra, cientista! Os zumbis estão à solta... Voltar
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Começa ensinando que d. Pedro II assinou a Lei Ãurea, que Jânio Quadros proibiu biquÃnis nas praias da cidade de São Paulo, que água contaminada pode causar doenças neurológicas etc. E por aà vamos.
Sintetizou tudo o que penso a respeito. Pensava que só eu tinha essa visão da coisa. Que alÃvio!
Manda o artigo para a Natália….
Teu mito quase matou a população brasileira não comprando vacinas. Vacinas nos salvaram. A gripezinha não podia ser tratada com homeopatia. A ciência nos salvou.
Um cientista analisa dados de experimentos de outros cientistas e diz que tem um erro perto dos cinquenta por cento dos estudos. Não sei se os números são tão altos, mas Creio nisso. Num mundo o dinheiro pode falar muito alto a plausibilidade dos argumentos são inexoráveis. Como despublicar, retificar não tenho a menor ideia. Como retificar a defesa da invectirmina para Covid, por exemplo, é que é uma boa questão.
A ciência é falha e passÃvel de manipulação e erros, mas ainda assim é de longe o melhor que temos para lidar com o mundo, agora imagine a quantidade de mentiras e fantasias produzidas há séculos pelas religiões? Quanto atraso...
Por favor, não venha macular minha crença absoluta na infabilidade da ciência que a MC Ciência Natália P me ensinou a cultivar. Só me faltava essa. Ter este trabalho todo pra crer e precisar descontruir tudo depois.
Devemos ir além do positivismo. Não dá para derivar um "deve" de um "é", mas também não podemos derivar uma teoria fatual de um "é" tampouco. Não é isso o que a ciência faz. A ciência dá boas explicações. Não é infalÃvel. O crescimento não consiste em modos de justificar nossas crenças. Ele consiste em achar boas explicações e usar análise de erros para evitar os zumbis. Os zumbis oferecem más explicações.
Vdd esse post , o maior zumbi é o TarcÃsio !
Concordo plenamente com o que foi escrito. Já recebi vários a respeito. Porém, crÃticas ao open access que vem sendo adotado sistematicamente pelos melhores periódicos, pouco se lê. A Nature pode cobrar US$11,000 pela publicação de um artigo. Isso mesmo, quase o valor de um carro zero. Ciência não pode se deixar levar pelo business deste jeito. Isto tb não é ciência.
Penso que toda publicação deveria ser parte de um processo de investigação que começa por teste de hipóteses, validação em laboratório e depois confirmação empÃrica envolvendo artigos de conferências e periódicos. Portanto, em trabalhos sérios, uma publicação nunca é isolada, mas componente de um conjunto. Se houvesse uma forma de indexar também esse conjunto, seria fácil rastrear e descartar o lixo.
InexequÃvel.
Excelente texto...
É mesmo um problema sério, que no mÃnimo provoca perda de tempo com outros pesquisadores tentando reproduzir resultados.
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