Opinião > Ser rico não é pecado Voltar
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Parabéns pelo excelente artigo!
Então devemos continuar na situação atual onde bilionários pagam (proporcionalmente) muito menos impostos q assalariados? É cada desculpa esfarrapada p isentar a "elite"....
Parece que vamos ter que aceitar a chantagem.
Concentração de renda é pecado. Um por cento ter a renda equivalente a cinquenta por cento da população eh pecado original.
Estudo da Oxfan mostrou que 80 famÃlias concentram 50 por cento da renda mundial. Isso é um grande pecado, deveria ser proibido pecar assim:
Em capitalismos mais antigos como Brasil e EUA o1%tem mais da metade do dim dim. A China que está no recomeço tem só um terço com esse1%mas não para de crescer.
MT 19, 23-30 23Jesus disse aos discÃpulos: ‘Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus. 24E digo ainda: é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus.Â’
Prezado Paulo, obrigado pelo comentário, concordo com você que pessoas sensatas não precisam da fantasia religiosa para não acumularem fortuna, enquanto nossos semelhantes passam fome ao nosso lado. Assim sendo, não há necessidade sequer da noção de pecado.
Pessoas sensatas não ligam para fantasias religiosas.
Matheus 19, 23-30 23Jesus disse aos discÃpulos: ‘Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus. 24E digo ainda: é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus.Â’ Então a BÃblia está errada? O missivista não vai pro céu, pois mente seguidas vezes com afirmações inverÃdicas de que os investimentos privados produzem riqueza, que empresários correm riscos, a ladainha que não engana mais ninguém. Os ricos vão para o inferno!
O pessoal do agronegócio está ensinando a fórmula brazuca de ficar rico rapidinho: invadir terras públicas ou herdar e conseguir uma bolada de dinheiro subsidiado no Banco do Brasil. E, claro, nunca pagar, ir rolando e todos os anos pegar mais dinheiro subsidiado. E comprar cabine dupla pela metade do preço. Vamos chamar de "subsidiocracia".
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Esse Alexandre avisando da cloroquina.
Muito interessante essa fala. Mao deve estar muito feliz. Hitler, também. O que propõe além de se rasgar de inveja? Violência? Serio?
Mais um representante de think tank que quer nos fazer acreditar na meritocracia através de argumentos morais e religiosos. Até parece que algum empreendedor realiza suas façanhas sozinho. As desigualdades brasileiras impõe reformulação tributária urgente, no sentido da progressividade dos impostos, como nós vários paÃses listados pelo autor. Sem equidade na cobrança de impostos a injustiça social prevalecerá. A taxação dos dividendos já seria um excelente começo.
Não ser rico também não é pecado, mas pagar imposto não é punição, muito menos para quem é rico.
Esse é um assunto sempre espinhoso.Claro que quem ficou rico,gerou emprego e desenvolvimento,merece usufruir dessa riqueza, mas o excesso traz consequências como a desigualdade social e de vida, que é incompatÃvel com o convÃvio social. PouquÃssimas pessoas no mundo detém mais de 80% da riqueza. Taxá-los num percentual é tão ruim para eles assim ? Continuarão muito ricos e próximos ao poder, mas se essa taxação levar a mais desenvolvimento social, poderá proporcionar mais riqueza e bem-estar.
Gerou emprego? Sem o trabalhador não tem riqueza. Sem trabalhador não tem empreendimento. Sem a sociedade não tem nada. Ninguém é melhor que ninguém por gerar emprego. Ele não gerou emprego. Ele precisou explorar o trabalho de outrem para tomar dela o lucro. Sai dessa falácia de que "sem uns" não teria emprego. Quando sem emprego, não teria nada.
Me preocupo mais em como os impostos são aplicados do que com quem tem grana. Desigualdade, sempre existirá, mas o estado se aprimora continuamente em ampliá-la.
Parece matéria paga!!! Ser rico não é pecado, sonegar, evadir divisas, usar subterfúgios jurÃdicos para ter, imaginem só, isenções fiscais, também não é, é ROUBO. Todos nós sabemos o lugar de quem rouba, simples assim.
Como? Qual é sua argumentação mesmo, camarada?
Sr. Camargo: Um dos PrincÃpios do Direito Tributário é a “capacidade contributiva”. Então, o problema principal não é de ordem moral-religioso: “ser pecado”, mas de princÃpio legal de justiça tributária que os mais ricos precisam contribuir para superar as desigualdades estruturais. A tributação comparativa com paÃses ricos precisa ser considerada com o problema da redução das desigualdade em nosso caso. O que está sendo proposto é apenas, o mÃnimo, para a justiça tributária financeira.
Esse cara tá de brincadeira. Mais um riquinho estúpido que esse jornaleco bate palmas pra dançar.
Deboche.
O artigo estava bom com o autor explicando que os impostos sobre os super ricos não tinham efeito na prática e poderiam ser um tiro no pé. Mas aà ele vem com o velho papo furado da importância social da riqueza.
Pecado é ser pobre. Então, taxemos o salário mÃnimo e o consumo dessa horda de pecadores contumazes para livrá-los do fogo do inferno. Afinal, eles não tem como enviar sua miséria para outros cantos, não é?
Os juros na Europa são negativos, o que força o investidor a financiar operações para ter retorno. Os impostos dos aluguéis são altos, além de condomÃnio e manutenção do imóvel ficar por conta do proprietário, o que torna atrativo o investimento apenas nos grandes centros e zonas turÃsticas. Penso que o imposto não é a melhor forma, porque é só uma variável a mais na engenharia econômica dos bancos. É necessário que o dinheiro gere desenvolvimento para o paÃs além de remunerar o investimento.
Pecado mesmo aqui no Brasil é ser pobre. Impostos sobre consumo, imposto de renda sobre salários baixÃssimos... enfim, imposto é para losers.
Não vão mandar pro inferno, não, vão só cobrar imposto. Portanto, não estão dizendo que é pecado.
Não esclareceu muito. O texto não deveria diferenciar rentistas de empresários? Se vale a pena investir no paÃs, deixarão de investir devido aos impostos? Os altos juros do BC deveriam entrar nesses cálculos? E seria bom citar com mais detalhe ao tal artigo da tal revista especializada, ao invés de deixar vago. Ficou raso.
Há tempos tinha convicção formada sobre a taxação de fortunas eis que nações civilizadas as tinha. de acordo com a matéria a coisa mudou e pode ser perigosa, não sei. meu economes é parco. Sei que o ouço falar, que cada vez menos existem empresas nacionais, que elas estão pelo mundo, com acionistas pelo mundo, com lucro depositado na conta do pais onde está e se ou quando a pessoa quer levar o dinheiro para qualquer lugar onde more ai paga tributo. mas não sei de lhufas, talvez menos.
O jornal está a defender ricos. O governo não pretende super taxar ricos, mas apenas taxar. Argumento falacioso o do jornal.
pode ser. quando li a matéria vi um monte de números que não entendi. também não entendi como funcionará vendo em outras mÃdias. Careço de um tradutor. Mas creio que deva ser bem por ai, tem que ser algo que valha a pena a fim de que a pessoa traga o capital para cá.
Só o que faltava...Quero DESler isso!
Deprimente. Então a taxação dos ricos não funciona porque eles mudam a grana de lugar? Mas isso não é sonegar, vulgo esconder? Que logica é essa que opõe um ilÃcito (sonegar) a um ato devido (bem social)?
Mudar de domicilio fiscal, com fez Depardieu, não é um ato ilÃcito. Sonegar é outra coisa.O problema com a taxaçao das grandes fortunas é que os muito ricos podem morar em praticamente qualquer lugar e costumam sair de paÃses que cobram impostos mais altos, buscando ambientes mais favoráveis.
Essa argumentação é tão repugnante que eu nem sei por onde começar. De acordo com o autor temos que deixar os nababos em paz, porque a) podem fugir com a grana e b) são caras esforçados. Sim. Fomos obrigados a ler isso.
Bem-vindo ao mundo real, Henrique.
A ânsia de vômito veio no final do texto : Medida provisória é "rasgos de tirania"; Sem aumentar a já asfixiante carga tributária ( super-ricos Não são tributados, como AUMENTAR ??); Sem medidas que comprometam a capacidade do empreendedor investir no futuro do paÃs !?!? ,(não são empreendedores, são especulados sem o menor compromisso com o futuro do paÃs)
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