Giovana Madalosso > Se o Brasil acordasse sem empregadas Voltar
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parabens - talvez estejamos precisando desse tratamento de choque mesmo, tanto para os empregadores reconhecerem que os empregados saão pessoas humanas com iguais necessidades que as suas,quento para os empregados descobrirem seu valor
A falta de respeito com que a colunista trata o que chama de “empregadas” é chocante. O vÃnculo de emprego, com 13 salário, férias, FGTS, INSS, horas extras, é bem diverso daquele que ela concebe. Se ainda existem relações incompletas ou de exploração, que as combata, mas não dessa maneira ridÃcula e ofensiva.
Ah, tá, e os milhões de empregadas iriam viver do quê? Bolsa famÃlia? No mundo desenvolvido não tem empregadas e as sociedades se adaptaram.
Eu unca tive empregada ou diarista, mas acho essa profissão normal como qualquer outra,se a pessoa não tem escolaridade suficiente para obter outro emprego, nada errado em trabalhar como doméstica, babá ou diarista, claro que com todos os direitos, trabalhar 8 horas por dia, de segunda a sexta, ser registrada, ter férias,almoco, etc. Muitas mulheres que tambem trabalham fora necessitam de ajuda e se podem arcar com a despesa de uma empregada doméstica, porque não ter essa ajuda?
Leia-se almoço
Exite um filme sobre o assunto, o nome é "Um dia sem um mexicano" ou " A Day Without a Mexican" se passa na California mas pode-se aplicar para todo os USA, onde os imigrantes, incluindo muitos brasileiros, fazem todo o serviço que os nativos se recusam a fazer.
... protagonista principal.
1) Não há nenhum paÃs desenvolvido que tenha empregadas, babás e faxineiras como no Brasil; 2) Por outro lado, se, por hipótese, todas essas trabalhadoras fossem demitidas de uma vez, o nÃvel de desemprego aumentaria muito. Parece que a única solução é as classes média e média-alta ir se acostumando gradativamente a não ter mais esse tipo de empregado(a). E qualificar essas pessoas para que possam ser empregadas em atividades que as remunerem melhor. Papel no qual o governo deveria ser o ...
Não adianta qualificar, são muitas, não há e não haverá tantos empregos. O Brasil deveria ter 1/3 da população, aà daria certo!
Essa turma deveria aprender com paÃses desenvolvidos como conseguem cuidar das próprias casas sem empregadas (lá é artigo de luxo)
Genial!! Argumento pronto!! Só roteirizar Giovanna!!!
Texto bem bobinho, sob todos os aspectos.Só não ficou claro para que universo paralelo teriam ido as domésticas sem emprego.
Que bom né, Fernando, que esse universo paralelo não existe aqui no Brasil?! Só faltou vc comemorar! Porém nos paÃses desenvolvidos ele é bem real: o serviço doméstico é muito caro, pouquÃssimos podem pagar e as pessoas, felizmente, têm ofertas de emprego melhores!
Interessante, há tempos tenho essa ideia que reside nas domesticas o potencial disruptivo de sacudir as estruturas por dentro. O modo de vida e o conforto das classes alta e media são intrincadamente dependentes das domesticas e deveria haver uma regulamentação pesada, não entra na minha cabeça como ainda toleramos a prática de manter esses trabalhadores 'morando' na casa. Quem tem quarto de empregado deveria pagar 5 vezes mais iptu.
Aà os quartos de empregada virariam depósitos.
Por mim, não iria ter nenhum problema. Não tenho ninguém para me ajudar aqui em casa. Sou eu:quem cozinho,não sei fazer café;lavo, quando quero;limpo a casa quando quero, lavo as louças pela manhã; lavo a cozinha quando quero, lavo roupa quando acho que deve ser lavada; passar não passo, minha irmã faz esse favor. Não tenho esse lado de classe média que se acha rica. Principalmente, porque prefiro ficar só. E se alguém vem me visitar, tem que avisar antes para eu dar uma limpar a casa.
Marina: somos iguais! Só que não trabalho aqui em casa todos os dias.
Neli Faria,eu tambem faço todo o servico de casa, isso faz bem para minha saúde, não preciso "malhar" em nenhuma academia,no fim do dia estou cansada e durmo como um bebe, sem precisar de remédio.
Café não sei fazer, tomo solúvel e que compro em Santa Catarina: muito mais barato.
Genial!
alguma novidade nisso ?
Senzala Brasil!!! Onde vivo, só muito ricos têm "empregadas". Na melhor das hipóteses, se és um zero a esquerda, terás uma faxineira de vez em quando...ahhh, porém aqui tens um Estado menos "custoso" e incompetente.
E certamente uma população muito menor, proporcionalmente ao PIB.
isso aconteceu na califórnia, lá pelos anos 90, veio uma névoa e sumiu com os hispânicos, todos. lá foi pior, que não eram só as empregadas que tinham sumido, eram todos que tinham alguma capacidade de trabalho, sobraram só os nativos incapazes de cozinhar um ovo...até os deputados conservadores acabaram descobrindo que eram completamente incapazes de sobreviver sem ajuda de imigrantes. uma calamidade!
Edilson Borges, isso nao aconteceu, foi um filme chamado " Um dia sem um mexicano".
Cara Giovana sendo pouco original, magistral seu artigo,talvez do caos surgiria a evolução ou a revolução.
Brilhante!
Madalosso magistral!
Sensacional! Que sacada excelente! Bem que a remuneração das empregadas domésticas poderia ser muito alta. Por que um ser humano tem que limpar a sujeira de outro ser humano e ainda ser desqualificado? A reflexão não tem nada de lacração! Veio muito bem a calhar!
Brasil atrasado prefere dormir em seu berço esplêndido.
Que bobajada. As mulheres, e homens, faltariam ao trabalho (os que ainda tem trabalho presencial). E só. Texto antigo, anos 60.
Olha, 90% dos brasileiros não tem nenhum serviçal e faz tudo na vida. Tua matéria deve espelhar o pessoalzinho que não quer ter taxado os super patrimônios.
Muito bem observado. Infelizmente, esse percentual ou um pouco menos, é o que temos de classe média baixa, pobres e miseráveis. Lembram da revolta das madames quando foi instituÃdo o Fgts obrigatório e o E social para as empregadas domésticas?
Muito bom!
Toda semana uma lacração rasteira e pueril. Deve ter entrado na cota. Só pode
Só li verdades bo texto da Giovana
Tivemos um vislumbre disso na pandemia. Por motivos financeiros ou por medo de contaminação, boa parte das famÃlias que contratam serviços domésticos abriu mão de seus auxiliares de decidiu assumir o serviço. Nossa sociedade dá pouco valor a esse trabalho. Cabe ainda uma reflexão sobre a mulher arrimo de famÃlia que além de trabalhar fora para o próprio sustento ainda tem que responder por todas as demandas domésticas. Chegamos ao terceiro milênio com a estrutura doméstica da pré-história...
Apesar de todo trabalho ser digno e uns serem menos valorizados que outros, somos todos peça da engrenagem. Já não é fácil achar trabalhadores para funções menos glamurosas, mesmo os que não têm graduação ou técnicos não querem mais trabalhar em qualquer coisa. As diaristas cada vez menos querem limpar os cômodos, mobiliários e eletrodomésticos. Me lembrou a música do maluco beleza "o dia que terra parou"
E , pra quem ainda nao sabe, posso indicar uns 10 avancos tecnologicos q ajudarao muito
Eu nao empregada desde q meus filhos ficaram adolescentes.
E essas pessoas q vivem do serviço domestico, viveriam do que? Bolsa familia?
Texto carregado de um infantilismo esquerdista
Que absurda essa afirmação.
Embora pareça caótico, nos adaptaremos.
Naquele paÃs que alguém fugiu com as joias, frentistas e caixas sumiram.
Ótimo texto para reflexões. Já viram São Paulo sem metro e ônibus simultaneamente? Ou sem lixeiros? A conclusão é que todos somos importantÃssimos. Imaginem sem enfermeiras (os).
Vai demorar, mas esse dia chegará.
A tesla tá tentando.
Giovana, escreva sobre o mundo sem lixeiros.
Genial!!
Apoiado. O cuidado com as crianças pequenas é o grande problema. Mas salvo engano, o preço de uma creche deve ser aproximadamente o mesmo de uma babá tempo integral. Quanto às roupas amarrotadas (alisam no corpo!) e faxina apenas quando a sujeira começa a incomodar, esse sempre foi o padrão de nossa casa. Nunca tivemos nem diarista.
Imaginem a Miss cheque.
Hilário demais.
O pior é que é verdade.
Sempre fico refletindo o que elas sentem ao ficar limpando, cuidando, se esmerando pela vida do outro. Estar cotidianamente em um ambiente que infelizmente nunca terá igual, as roupas, as comidas e etc. Não deve ser fácil fazer de conta que tudo bem...e ainda trabalhar bem.
Exatamente, Regina, também penso nisso. Sem falar na questão dos filhos: enquanto cuidam de outros com fartura de conforto, comida, vestimenta, passam os dias longe dos seus por um salário que não dará a eles nada perto disso. É cruel e injusto!
Certamente que pensam no quanto de comida o dinheiro daquele trabalho poderá comprar
Executar o trabalho com Préstimo não é difÃcil,basta saber que é um trabalho digno e que o próximo será beneficiado, difÃcil é o prestador de serviços conviver com o estigma de uma sociedade escravagista que acha que faz muito pelo trabalhador uma vez que já paga o mÃsero salário ou a diária. Seria importante o exército da empatia e exercer solidariedade.
Maravilhoso.
Aqui aparece o nome do meu marido, mas quem escreve mesmo sou eu.. mulher, entre outras coisas. Sempre acho que o pequeno caos vem para algum bem… demora, custa, é doloroso, mas obriga o povo a se mexer mais do que muita palavra de ordem…a crise que tirou tantas crianças de escola privada, por exemplo, há de ter impacto na qualidade da escola pública, já que virão diferentes cobranças, expectativas, etc…além disso, o texto me fez lembrar do filme “A day without Mexicans”…Gostei!
Mulher, pediu autorização pro Lauro?
*tombos assustam
Isso mesmo, os tombos assistam, mas voltamos melhores. Já fui buscar o filme para assistir, parece bom
Merecem bons salários, direitos trabalhistas e tratamento respeitoso.
São as trabalhadoras menos prestigiadas e mais exploradas, humildemente recebendo oito reais por hora. Mais triste é abandonarem seus filhos pelos dos outros. Que a esquerda sempre humanize esses ricos.
Mas, o que tem a ver a esquerda com o que foi escrito?
O Mito e Jesus Cristo vão voltar pra acabar com empregadas domésticas em Miami.
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