Mônica Bergamo > 'Tive que lidar com minha parcela de auto-ódio', diz Maeve Jinkings Voltar
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Maeve é uma musa, linda e inteligente, carismática, e por isso uma atriz gigante. Obrigado Maeve, vida longa Maeve!
No fundo, e ao final do texto, fica claro que o grande desejo da atriz é a volta de uma cota para beneficiar um produto que devia (e poderia) competir por si só. Brasil, paÃs da meia-entrada, como diz Marcos Lisboa. Farinha pouca, meu pirão primeiro, como diz o matuto.
De fato se o conservadorismo no Brasil despreza tanto a cultura é porque ali também há uma dose elevadÃssima de auto-odio, onde estas pessoas rejeitam essa cultura rica, plural e mestiça da terra. É um eco tão forte e raivoso do colonialismo no Brasil, que quer sempre retroagir, nunca avançar... Como seguir o exemplo da Nova Zelândia que superou a violência colonial, elevou e centralizou a cultura dos povos originários deles, os Maoris? Como?
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