Nem tão invisível tem o Joaquim Barbosa, um dos melhores ministros do STF dos últimos tempos.

Continue contando mais histórias de outros heróis e heroínas brasileiros (as). É preciso Sra. autora.

Peço licença para citar mais quatro heróis negros invisíveis: Padre Batista. Ele teve importante papel na visibilidade negra, em ser gay assumido, na própria doença de AIDS e no trabalho social. Paulo Bonfim. Foi presidente do GAPA e teve papel importante na luta pelos direitos das pessoas com HIV e AIDS. Professor Paulo Gonçalo dos Santos. Foi um grande e incansável educador. Edna era uma enfermeira negra. Esteve na militância do GIV. Era discreta, mas eficiente.

Somos mestiços. Ótimo!

A minha heroi ne gra chama-se Zelia Amador de Deus, uma mulher extraordinária que tem lutado cotidianamente dentro da Universidade Federal do Pará para que meninos e meninas pre tos e par do tenham acesso ao Ensino Superior é fundadora do Centro em Defesa do Negro do Para- CEDENPA. Zelia hoje e professora emerita da UFPA.

Cito o meu herói Negro, Padre Toninho. Foi pároco, aqui no Bixiga, entre outras atividades importantes na Arquidiocese de São Paulo. Uniu muito o Bixiga e deixou muita saudades.

A invisibilidade negra que fala