Becky S. Korich > A terapia do desapego Voltar
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Depois de conseguir se livrar daquilo que não é necessário torna-se necessário evitar o acúmulo. Comprar um monte de roupas, por exemplo, não faz ninguém mais feliz, só deixa o armário tão entulhado que você esquece o que tem. DaÃ, seja porque encontrou uma pechincha de brechó ou porque se encantou com algo carÃssimo de marca, a gente compra de novo uma coisa quase igual à quela que descartou. No computador é pior, porque a gente só "vê" o acúmulo quando os espaços de armazenamento estão lotados
Uma vez por ano faço uma arrumação geral na minha casa e desapego de muita coisa. Com esse ótimo texto lembrei que tenho que fazer uma faxina no computador e reciclar algumas ideias.
totalmente de acordo . vivemos numa casa de duzentos m2 , quando não necessitamos nem a metade desse espaço . Se olharmos para nosso armário de louça vamos encontrar peças que nunca usamos em trinta anos de casamento . Casacos ? , numa cidade quente como a nossa ? alguns estão sem uso há mais de dez anos ! Livros ? Recentemente eliminei toda minha biblioteca da época da faculdade, há quarenta anos
Adoro a ideia de viver mais com menos. Mais leve, mais feliz. Sensação de que não preciso de muito para poder viver, isso me deixa mais livre para seguir a diante e encarar as novas oportunidades que a vida nos proporciona. E de quebra ajudamos aos que mais precisam, que não são poucos no nosso paÃs, diga-se de passagem.
Estou lendo "O que deixamos para trás", de Margareta Magnusson. Explica a "limpeza da morte", que a autora diz ser uma espécie de tradição na Suécia, uma gentileza com quem fica. Espero, com o tema me rodeando até aqui na Folha, ter o mesmo Ãmpeto da cronista e debelar os livros e papéis que me rodeiam!
Um dia serei eu!
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