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  1. Dora de Oliveira e Silva

    Depois de conseguir se livrar daquilo que não é necessário torna-se necessário evitar o acúmulo. Comprar um monte de roupas, por exemplo, não faz ninguém mais feliz, só deixa o armário tão entulhado que você esquece o que tem. Daí, seja porque encontrou uma pechincha de brechó ou porque se encantou com algo caríssimo de marca, a gente compra de novo uma coisa quase igual àquela que descartou. No computador é pior, porque a gente só "vê" o acúmulo quando os espaços de armazenamento estão lotados

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  2. Virna Levin

    Uma vez por ano faço uma arrumação geral na minha casa e desapego de muita coisa. Com esse ótimo texto lembrei que tenho que fazer uma faxina no computador e reciclar algumas ideias.

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  3. marcos fernando dauner

    totalmente de acordo . vivemos numa casa de duzentos m2 , quando não necessitamos nem a metade desse espaço . Se olharmos para nosso armário de louça vamos encontrar peças que nunca usamos em trinta anos de casamento . Casacos ? , numa cidade quente como a nossa ? alguns estão sem uso há mais de dez anos ! Livros ? Recentemente eliminei toda minha biblioteca da época da faculdade, há quarenta anos

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  4. William Lima Ribeiro

    Adoro a ideia de viver mais com menos. Mais leve, mais feliz. Sensação de que não preciso de muito para poder viver, isso me deixa mais livre para seguir a diante e encarar as novas oportunidades que a vida nos proporciona. E de quebra ajudamos aos que mais precisam, que não são poucos no nosso país, diga-se de passagem.

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  5. Maria Isabel Carvalho

    Estou lendo "O que deixamos para trás", de Margareta Magnusson. Explica a "limpeza da morte", que a autora diz ser uma espécie de tradição na Suécia, uma gentileza com quem fica. Espero, com o tema me rodeando até aqui na Folha, ter o mesmo ímpeto da cronista e debelar os livros e papéis que me rodeiam!

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  6. Andrea Alves

    Um dia serei eu!

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