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José Cardoso
Na verdade nem precisava de PEC, pelo menos para o executivo. Basta substituir os funcionários que se aposentam por outros, de áreas menos necessárias, após o devido treinamento. Com o tempo vai se enxugando o quadro. Mas é preciso querer governar para o povo e não para os próprios funcionários. E com a incomPTência atual esquece.
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elias silva
E a reforma politica? Como diminuir para 250 parlamentares na camâra e cortar esse monte de beneficios?
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Dario Lima
Caso vc classifique juízes, promotores e entorno de funcionários públicos, vc pode ser preso, os salários na ilha da fantasia = judiciário, não são compatíveis com aqueles do funcionalismo público.
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Cleber Lima Costa Costa
Essa reforma administrativa foi a que Lira e Guedes fizeram e que acaba com o serviço publico. A reforma tem que ser da forma que o Governo quiser e alavancar mais empregos e remunerações justas e igualitárias. Não se pode deixar algumas categorias ou cargos públicos fora dessa reforma, privilegiando juízes, procuradores e outros cargos.
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ELLIS A OLIVEIRA
A reforma administrativa, esperada há muito tempo, é necessária e urgente. Mas deixar certas classes de servidores de fora, como magistrados e militares, por exemplo, não é reforma. Os cofres que pagam esses "deuses" e os "mortais" são os mesmos. Até quando os brasileiros vão ter que sustentar os privilégios dessas classes?
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João Perles
O que Lira deseja é a esculhambação total do serviço público, por isso, em vez de defender o ingresso nas carreiras por meio de concurso, quer ampliar espaços para cargos políticos e de "confiança". Como se já não bastasse o absurdo de cargos existentes nos gabinetes dos parlamentares de todas as esferas, sendo que grande parte é de funcionários fantasmas.
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Ana Ferraz
O senhor Lira não foi eleito presidente da república. Que esse latifundiário cheio de crimes nas costas, pare de fazer chantagem com o governo eleito e que a Folha pare de dar voz a mais um fascista de terno e gravata.
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