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  1. André Silva de Oliveira

    De novo, Marcus André mostra porque é uma leitura essencial, embora alguns leitores, comprometidos com apoio acrítico ao atual governo, se esmerem inutilmente em criticá-lo com argumentos risíveis. Coalizões são necessárias porque representam a maioria e, de preferência, em torno de programas concertados antes da posse como aponta Marcus André - é o que sucede, por exemplo, na Alemanha. Parabéns ao colunista e à FSP!

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  2. Gilberto Rosa

    Mais um colunista que critica sem dar solução mágica que não seja a coalizão. O importante é a crítica ao governo. Se a Folha não tivesse apoiado os golpes, certamente teríamos um congresso mais depurado e não um monte de gente que se elegeu no rastro do monstro das joias e dos 700 mil, resultado do golpe. O colunista poderia propor mecanismos anti golpe de bilionários banqueiros, como do patrão, o dono da Folha.

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    1. Antônio Américo Perazzo de Andrade

      Crítica sem sentido. O colunista argumenta e não diz slogans como 'O importante é a crítica ao governo', mostrando como a fragilidade da 'governabilidade' leva a padrões de 'governança' de má qualidade. Marcus Melo poderia ter dado uma definição de governança, mas seus artigos, que não chamam muito a atenção por não serem panfletários, e também por às vezes serem meio áridos, são muito esclarecedores das questões do jogo político partidário. Devem ser lidos e relidos.

  3. Igor Cornelsen

    No parlamentarismo só há ingovernabilidade se não houver voto distrital nem cláusula de barreira, para se evitar excesso de partidos. O sistema brasileiro é o pior do mundo. Não tem voto distrital, ninguém sabe quem é o representante de sua região, um voto em São Paulo vale muito menos do que em pequenos estados pouco populosos, o Supremo que não é eleito pode mudar leis aprovadas pelos eleitos pelo povo, e o povo tende a eleger populistas para presidente. Pior que isso só ditadura.

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