Equilíbrio > Por que, para Vera Iaconelli, devemos ser antimaternalistas Voltar
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Mas uma frente para enfraquecer a famÃlia!
Já na lista para ser lido e fonte de presentes para outras mulheres. Maternagem é exigida em muitos setores sempre em prejuÃzo da vida feminina. Parabéns Vera.
Parabéns Vera! Estou ansioso para ler o livro. Lendo os comentários de "parças machos" vejo o quanto o livro é necessário.
Caro Rogério, muito provavelmente você não leu meu comentário proferido logo no inÃcio. Foi um dos primeiros, no dia 04 de setembro. Leia-o, por favor, e você entenderá porque a articulista não seguiu nenhuma metodologia cientÃfica para obtenção de resultados válidos segundo os melhores critérios da observação e da experiência.
Vi que a versão impressa deste livro só estará disponÃvel para compra a partir de 15/09 na Amazon Brasil,. Não vejo a hora de adquiri-la pois se trata de Uma denúncia contundente da armadilha ideológica que oprime e responsabiliza as mulheres, já que cuidar das novas gerações é uma tarefa imprescindÃvel para a manutenção da sociedade. A Igreja Católica entre outros atores sociais ajudaram a fabricar e a manter a falácia do instinto materno para poder dominar e oprimir a mulher por tanto tempo.
Quantos filhos essa senhora tem? Sendo mulher, se não tem filhos, não pode versar sobre o assunto. Se tiver filhos e for antimaternalista deve sofrer horrores para tentar se resolver. Tem filhos? Porque ? Seu casamento é uma fraude? Provavelmente sim. Pergunta: porque todo psicólogo faz análise? Não é capaz de se resolver, como quer ajudar / orientar alguém.?
A resposta está na reportagem que você não deve ter lido até o fim para estar perguntando. Aproveito a deixa para pergunta-lo de quantos filhos você é mãe? Para falar de maternidade segundo você mesmo disse no comentário é necessário ser mãe para poder "versar sobre o assunto". No mais se quiser criticar o livro sugiro lê-lo, trata-se de um excelente livro.
Tu nao entendeu:Releia
Se você ler a matéria até o final saberá.
Esse texto pecou no exagero deixando de mencionar algo a mais sobre o livro da Vera Iaconelli. Expressões sem conteúdo: “suco de materialismo”; “padrão Fifa de materialismo”. A autora do livro merecia uma melhor análise. Ainda bem que quem comprar o livro irá absorver uma melhor avaliação.
Eu também achei essas expressões péssimas.
A saÃda pela tangente, sob a desculpa de não ter formação na área e simplesmente assentir com o que defende a autora do livro demonstra mais um comportamento de gado, tão censurado em outras situações. Aqui vale citar Nietzsche: "Aqui os caminhos dos homens se dividem. Se você deseja lutar pela paz da alma e pela felicidade, então acredite; se você deseja ser um discÃpulo da verdade, então questione."
Só li verdades....parabéns Vera!
Desde Locke, Berkeley e Hume, o pensamento cientÃfico repousa no Empirismo, mediante o qual só é ciência o que se extrai da observação e da experiência, no sentido de experimento. O que passar disso é mera ideologia ou crendice. Mesmo a psicologia, só é ciência quando não nega os postulados de outras ciências. Já se foi o tempo em que o racionalismo imperava e ditava o que é certo e o que é errado. Toda a tese da psicanalista (que não é ciência) não está calcada no empirismo.
Insisto! Releia, e sustente o próprio discurso de questionar e sair do discurso de colocar sua régua para invalidar tudo o que do alto do pedestal diz que é bobagem.
Releia!
Parabéns Dra Vera Iaconelli pelo seu necessário trabalho. Os mitos entorno da maternidade só servem pra justificar a dupla jornada, a ausência de proteço social por parte do Estado, e a escravido doméstica. Causam um mundo de mulheres adoecidas pela violência psicológica desse mecanismo de opresso.
A biologia dotou a mulher de mamas e da lactação. Por que será? Na economia da natureza, nada é por acaso ou supérfluo.
O antimaternalismo também depende de homens que exerçam o papel de cuidadores comprometidos.
Sou engenheiro e não entendo nada de psicologia ou sociologia, mas penso que, nós homens, comandamos até hoje um mundo que se tornou uma bela porcaria. Defendo a tese de que as mulheres, justamente pelo dom da maternidade, são muito mais humanas, afetuosas, justas e pensam sempre na coletividade. Se olharmos mulheres que tiveram posições relevantes na sociedade observaremos que o papel delas foi fundamental para nosso desenvolvimento. E creio que tudo isso é em função do fato delas serem mães.
Foi ao cerne, como sempre, Vera!
Se a leitura que a articulista fez da obra de Iaconelli foi fiel, nela, a psicanalista mete os pés pelas mãos, diz um monte de sandices para, em seguida, desdizer tudo. (continua)
(continuação) Inicialmente, as fontes da filósofa Badinter não são insuspeitas. Segundo: para quem tem a mÃnima noção de metodologia estatÃstica, os parcos dados constituÃdos pelas 21 mil crianças nascidas em Paris no ano de 1780 nada representam em termos estatÃsticos. Seu valor como amostragem é nulo. A cidade de Paris não naquele ano especÃfico não significa nada em termos do planeta Terra, como critério espacial sobre o qual se assenta a humanidade. (continua)
(continuação) Pior ainda no aspecto temporal, desde que os dados e números obtidos em um ano têm valor Ãnfimo na escala cronológica da humanidade, que tem 300.000 anos. Há mulheres, sim, que não têm o sentimento maternal. Essas são exceções e, como se sabe, as exceções é que confirmam a regra. Se todas as mulheres pensassem assim a humanidade se extinguiria. Abstraindo-se a abordagem religiosa, essa não é a finalidade evolutiva da espécie. (continua)
(continuação) No aspecto puramente biológico, em todos os seres vivos, mães dão suas próprias vidas para salvar a de seus filhos. Afora a religião, o único critério para aferir o valor e a utilidade da maternidade é o biológico. E a este, os argumentos da psicanalista não resistem: são pÃfios. Ela trata a espécie humana como se fora uma excrescência na natureza, livre de todas amarras da biologia, v.g., instinto de preservação da espécie. Isso está na grade curricular do Ensino Fundamental.
Obrigada, Vera!!
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