... Estes anhangueras-religiosos querem é abastecer de ouro suas caixas e escravos suas gaiolas! ... Sao donos de escravos e operam sistemas de escravidão!!!....

Folclore religioso, somente isso...

Gostei do texto. Quando li o Genesis, na maioria do tempo, considerei aquele relato como o desejo de um líder em fundar um reino, terrestre, não religioso. Poristo o Estado é laico mas a religião sempre se intrometendo. Desde sempre

Tese sobre Biblia é expista de maneira contraditório: não dá pra entender porque afirmaria diversidade se foi construida, brilhantemente, por Uns derrotados por Outros. Mas sobre Malafaia o texto está clarissimo!

Caçadores ferozes, proibir a carne? Melhor culpar a maçã

Muito bom esse texto. Fiquei curioso pra ler o livro.

Primeiro, Malafaia não é a voz dos cristãos. Muito pelo contrário. Agora quando um ignorante e não estudante dos textos sagrados passa a falar dele como se o conhecesse, de fato, é hilário. Estude a Bíblia primeiro, conheça dentro do seu contexto e verá que é maís atual do que nunca.

Generalizar é atributo de fascistas. Usar generalizações como ferramenta política, de burgueses. A crítica não ponderada cede razão a que se pretende criticar e coloca o interlocutor no mesmo nível. Fanáticos dos dos lados da alameda são indistinguíveis e fanáticos parece ser tudo o que temos ultimamente.

O quê? o velho testamento é uma obra de ficção? Puxa vida, eu não sabia! Quer dizer que não somos todos descendentes de Adão e Eva, que o dilúvio não existiu e que Moises não abriu o mar Vermelho para que os judeus empreendessem fuga aos Egípcios? Agora só faltam me dizer que Papai-Noel também não existe.

O autor, do alto de sua ignorância, toma o Malafaia e sua turba como representantes de todos os cristãos, quando, na verdade, representam muito pouco. Na verdade, ver esses caras falando sobre bíblia e religião é hilário.

Lacrou bonito o ficcionista...

Considerando que o Estado é laico, conforme disposto em nossa Constituição, ele não deve acolher uma religião em detrimento das demais. Assim, se o Brasil é de Jesus, como diz o pastor, Malafaia - afirmação da qual discordo veementemente - , podemos dizer, sem medo de errar que o país também é de Alá, Jeová, Maomé. Além de pertencer aos espíritas, ateus. Corrigindo o que escrevi antes: o Estado não deve acolher uma religião...

Serio, pastor bernardo?

O que pessoas como esse pastor insistem em não aceitar é um fato muito claro: o Estado é laico. Sem esse papo de acolher esse ou aquele credo, religião, igreja. Outro fato é que escapamos, por muito pouco, nas últimas eleições (1,9%), de caminharmos a passos largos para uma ditadura, dirigida por fundamentalistas religiosos. Mas, como sabemos, o preço da liberdade é a eterna vigilância. Fiquemos atentos!

Bernardo Carvalho nos trazendo informação e cultura. Mas... lembra o que Bernard Shaw disse há cem anos: Não foi Shakespeare quem escreveu a obra de Shakespeare, o autor foi outra pessoa com o mesmo nome...

Cristão e judeus só apareceram para fazer frente aos maometanos. Embora os maometanos surgiram depois, os cristão e hebreus ganharam força para funcionar como um aríete para massacrar os mulçumanos na época das Cruzadas por ordem dos Papas e no atual cenário político após a criação do estado de Israel.

Essa bíblia que o autor fala escrita bem antes de Jesus é o velho testamento, com ensinamentos mas representando histórias da era do bronze. O Cristo veio para mudar isso, não a letra que mata mas a palavra que vivifica. Mas eis que vemos muitos religiosos se utilizando desse velho testamento, esquecendo de Cristo, apenas para angariar votos e dim dim. Alguns ensinam aos fiéis que o Messias é apenas um Mito e passa a adorar BaalSonaro.

Manda este texto para o J. Spyer, q diz q a gente não entende os "cristãos"! Aquele povo q fica carregando este livrinho debaixo do braço, e nunca leu nem duas pg. Ah! E manda para o g. camarotti do g1, q disse q o atual presidente tem q chamar o pessoal da Ig. Universal (Edir... R7, c sabe né), os "cristãos" pra conversar antes de 26. O cama só não falou se eles, lá do g1, vão abrir mão de parte do dindin de publ. oficial, para o atual governo contemplar também os órfãos da coisa desgovernante.

...Se liberar a verba... Aí silas + edir + rr + valdemiro + flow + milicos + pastores cibernéticos + influencers + coaching + cantores da música agrotóxica + esquerda + direita + extrema esquerda + extrema direita + em cima em baixo + dá uma baixadinha e rebola + mais ao centro, o agro pop, pets e tudo o + q estiver em cima da terra e debaixo do céu, vão falar q Jesus já voltou, e se existe Deus, está lá em Brasília. Eu não acredito em + nada... o mundo não é "bão" não nandão!... E só piora!

A tese de Wright é interessante, a parte do Malafaia é chata. Como diria aquele versículo atribuído a Paulo "Quando sou fraco é que sou forte". De fato, o sofrimento humaniza as pessoas, e para cada vencedor, há muitos outros derrotados. É por isso que os livros judaicos sobreviveram, porque era/é fonte de ânimo para um povo oprimido e subjugado por impérios poderosos. Poder-se-ia até mesmo fazer uma "teologia da libertação geopolítica" do Sul Global para o séc. XXI...

A Bíblia é um tributo vergonhoso, desumano e cruel à derrota, ou mais propriamente aos derrotados, que estimula e autoriza o uso de condutas violentas contra povos vizinhos que eram vistos como inimigos infiéis.

Um texto esclarecedor. Fundamentado na realidade dos fatos. O Brasil deve pertencer a todos deve ser plural. Pessoas que sabem tudo, que falam somente aos gritos , amigos dos senhores de exércitos são por demais perigosas.

Monumento à derrota é levar a sério interpretações tresloucadas da história travestidas de estudo

Excelente e oportuno texto. Contém constatações acerca dos fatos que vivenciamos que podem nos parecer óbvias mas que para milhões aferrados numa crença que lhes confere algum sentido para sua existência miserável são inescrutáveis.

Nem Malafaia nem Wright nem Bernardo é mais uma das milhares teorias conspiração simplórias sobre a Bíblia. O Antigo Testamento que levou 2 mil anos para ser escrito, não tem um planejamento de homens, mesmo porque os homens estão em disputa entre si, por isso não existem empreendimentos humanos duradouros, o pai constrói, o filho dissipa.