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Ô coisinha brega é essa Oscar Freire.
O colunista tem um texto ótimo e entende muito de comida. Uma pena que se consuma em ressentimento
Nah, ressentimento eh outra coisa. Marcao manda muito bem em costurar a gastronomia com o pano de fundo social da cena gastronômica. Eh mais uma justa e legÃtima indignação, uma rabugentisse bem vinda de quem não se deixa cooptar.
Camarada Marcos Nogueira , gostei da escrita.
Concordo com você. Morei ali perto em outros tempos e era mais amena. Mesmas lembranças do Frevo, do Almanara, de um fantástico cabeleireiro que morreu muito cedo, Richard, de saudosa memória. Rezava a lenda que ele teria se recusado a armar e laquear o cabelo da mulher de um governador que passou (merecidos) dissabores com investigações de malfeitorias pesadas.
Texto válido, faz pensar. Mas não penso que a icônica Oscar Freire mereça este artigo repelente. Continua sendo bom lugar para conhecer muitos bons produtos e tendências. Comprar ou não é livre, oras. E não gostar de algumas ou muitas lojas é democrático. Faltou mencionar o importante detalhe que seus lojistas tiraram - muito - $ e homens-hora do próprio bolso para enterrar a fiação e reformar as calçadas.
Outro texto massa de uma visão de mundo que compartilho
Fala mal da Oscar Freire mas consome tudo o q tem por la e lambe os beiços. kkkkk
Em geral gosto dos seus textos que leio no sábado. Mas neste você está chatÃssimo. Véspera de feriado? é o que produz tamanho azedume? Tome um bom suco de fruta ou uma iguaria que o apeteça. Proponho que não volte mais à Rua Oscar Freire. Fique em Perdizes. No seu bairro você encontrará tudo de primeira e, no fim da rua, um carrinho de milho cozido migrou dos Jardins só para atendê-lo.
Muito bom! Texto tão bem escrito, que mais parecia uma câmera em movimento.
Perfeita análise. Otimo texto como sempre
Chato pra caraca
'Não sei do destino dos antigos moradores, mas os sem-teto ainda estão lá, chaga purulenta na branca tez dos Jardins.' Agora é o preconceito cowow!ntra os sem-teto. chaga purulenta? OUtro dia foi a misoginia contra a moça que foi doméstica na casa dele, mas a quem ele se refere como 'fulana'. o texto é mal escrito, o assunto é superficialmente tratado. comedor de músculos de animais. ah, é a FSP protegendo o seu patrocÃnio da agropecuária. putz!
Cara Anna Amélia Meule, discordo por completo do teor do seu comentário. Mas reconheço o seu direito dizer o que pensa sobre a coluna. Até porque, esse é justamente o "espaco do leitor" e não o "espaço dos fãs do colunista". Meu dever (e o de todos) é respeitar a opinião alheia, seja ela qual for. Assim é que é bom. E viva à democracia!
Rodrigo: a militância que é o problema, né? Sei. Nilva: você leu os posts anteriores do sujeito que escreve esta coluna, leu aquele em que ele se refere à doméstica como 'fulana'? Será que eu sou mesma só que 'levo tudo ao pé da letra'?
Lendo o seu comentário, vejo que estamos doentes mesmo! Tudo é preconceito, tudo é minunciosamente vigiado e interpretado ao "pé da letra". Literatura, arte não tem vez no paÃs!. Somos um dos paÃses mais pobres em educação e com razão! Você percebeu que o autor retrata exatamente a futilidade, a banalidade e o vazio do luxo? Não! Claro que não! Ficou preso à frase, fez o julgamento e concluiu!
O Blog se chama Cozinha Bruta, me aparece uma pessoa escrevendo "comedor de músculos de animais", é militância demais
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