Ian Bremmer > Novo Brics não é o amanhecer de uma nova Guerra Fria Voltar

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  1. EMANOEL TAVARES COSTA

    Continuo a não entender quais são os critérios da FSP para censurar comentários. O que acabo de enviar, sobre os BRICS+ nada tem de ofensivo ou distoante. É lamentável.

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  2. EMANOEL TAVARES COSTA

    A China não dá mostras de que, através dos BRICS+, deseja afrontar os EUA. Ao contrário, às diatribes de Trump, infelizmente repetidas e acentuadas põe Biden, suas respostas têm sido sempre na direção da pacificação. Belicosos e agressivos têm sido, como sempre, os EUA, que se põem como polícia do planeta

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  3. paulo werner

    O curtoprazismo limita o palpite dos palpiteiros. É um equívoco desconsiderar a importância histórica do assentamento legítimo de uma agenda de redução da dependência americana, agora afirmada em bloco. O Banco dos Brics ainda maior, financiando projetos em todos os continentes, sem atender a agenda de sufocamento dos emergentes, certamente terá efeitos geopolíticos nada desprezíveis. Enfim

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  4. José Cardoso

    Mas já não existe o ONU? Para que G7, G20 ou Brics como instituições separadas? Poderiam ser blocos dentro da ONU, como existem as bancadas temáticas no nosso congresso.

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  5. Marcelo Silva Teixeira

    O brics + sem dúvida nenhuma será substituto das nações unidas, a multipolaridade com potências regionais é o futuro viável e sem guerras que todos ansiamos...

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  6. Julia Lopes

    Não anuncia o amanhecer de uma nova Guerra Fria. Isso!

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