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  1. Carlos Figueiredo

    Pena que usam um critério na Copa do Mundo e outro no futebol brasileiro, onde os árbitros fazem vista grossa a cera. E não há critério unico, cada árbitro atua de forma diferente.

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  2. Sergio Paulo Brea

    Muito simples resolver esta questão. Basta fazer como o futsal. Conta-se apenas o tempo de bola em jogo. Todo o tempo que a bola não estiver em jogo, para-se o cronômetro. Obviamente não será o árbitro do jogo a controlar o tempo e, obviamente também, não serão 45 minutos por etapa. Uns 30 minutos por etapa já seriam suficientes neste modelo de contar apenas bola rolando. Simples assim.

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  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    A argumentação de muito tempo de esforço é descabida. O tempo acrescido é o que a bola está parada, ninguém se desgasta enquanto o VAR faz suas intermináveis verificações. No basquete, onde o relógio para, uma partida pode se prolongar sem qualquer prejuízo para os atletas

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    1. FERNANDO ANTONIO BASTOS E SILVA

      Creio que o ideal seria fazer como no basquete: para o cronômetro e determina dois tempos de 30 minutos ( no basquete são quatro tempos de 12 minutos) de jogo corrido. Não ficaria a critério de ninguém o tempo acrescido e seria mais justo com os espectadores.

  4. Ernani Lima

    Essa questão de mais tempo de jogo, os chamados acréscimos, é questão de moralidade, de justiça. Em qualquer partida há muitas paradas, muitas com dolo, ou seja, com a finalidade de atrasar o jogo. Esse antijogo precisa de alguma maneira ser reposto e nesse sentido os acréscimos atuais são vindos tanto para o apreciador do esporte como para a equipe prejudicda com a cera.

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