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  1. Eliezer Grinberg

    Sr. Conrado Hubner Mendes, bom dia. Leio sempre com atenção seus escritos aqui na Folha de São Paulo. Aprecio; inteligente. Permissão para comentar: O ovo da serpente - A serpente matou o seu ovo. Diz que tinha má formação. E tinha mesmo. Mas já gestou novo ovo. Mais forte, dominará o serpentuário. Por mil anos pelo menos. Porque já tem em seu desoxirribonucleico as defesas da má formação contra injúria e difamação a fatos comprovados. A novavelha democracia no novo ovo da serpente.

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  2. Celso Augusto Coccaro Filho

    Vou começar a ler a longa decisão do Ministro Toffoli, na espera de sua avaliação por Conrado Hübner Mendes. Na minha opinião o articulista é rara e singular voz independente, abstraída a qualidade invejável dos seus textos.

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  3. Clemente Coronel Ovelar

    ser doutor em qualquer área nao te fornece sabedoria, o único assunto latente no artigo é a diferença que o articulista teve com o ARAS, e na afirmativa " A possibilidade de um presidente prometer reconduzir um PGR ou nomeá-lo ao STF por bons serviços facilita a captura de um vassalo." nem um pío com relação a 3 nomeações de carater de vassalagem, Toffoli, Zanin e Lewandowski ( este ja aposentado), todos de proximidade extrema com o nomeador

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  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    A fsp sempre esteve do lado errado. Vide a história centenária do jornal. Mudam os tipos, os celulares, mas a ideia continua.

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  5. Helano Timbó

    Perfeito. Não se pode confundir o lavajatismo e sua politização, com a importante instituição. Deve ser preservada sua missão constitucional.

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  6. Antônio João

    Se Aras e Lindora não forem severamente punidos (a atuação de ambos teve o maís alto grau de crimes) o MPF estará definitivamente desmoralizado e sem credibilidade perante ao povo brasileiro, será visto como acobertador e protetor de crimes de poderosos.

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  7. Alberto Melis Bianconi

    Dou a mão a palmatória. Não é um salvador da pátria que o Prof. Conrado procura . A solução é, antes de qualquer coisa, corporativa: como diz o texto, citando a Convenção de Veneza (órgão burocrático consultivo da União Europeia... adivinhem a corporação), sobre o método de escolha do PGR: deve "ganhar confiança do público e respeito do judiciário e da profissão jurídica". Em suma, depois do cumprimento protocolar da opinião pública em geral... quiçá excluindo o centrão...

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Protocolar sim, como era protocolar aquela conversa do Bolsonaro de jogar dentro das quatro linhas. Os candidatos a montarem uma nova Lava-Jato, candidatos a Moros e Dallagnols, já estão por ai e ansiosos, esperando uma oportunidade.

  8. João carlos Gonçalves de souza

    Isentar a imprensa não pode ser aceito , confundir a mídia , não tem justificativa colunista. Da mesma maneira que faz duras críticas à PGR pela atuação , não pode passar pano pra imprensa , que tinha e tem jornalistas com muita experiência pra análise de toda esta aberração que foi a lava jato .

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  9. José Cardoso

    Tirando o Janot, não me lembro da PGR tendo qualquer função relevante para chacoalhar o coreto. Em geral, sua função é receber bons salários, planos de saúde e aposentadorias, compondo com congressistas, demais magistrados e militares, todos com esses mesmos interesses.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Pobre PGR. Já teve momentos melhores.

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Se não me engano o Sr António de Souza ou coisa q o valha

    3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Sua memória está fraca se José Cardoso. Cadê o a disse q eram querem tá ladrões ? Se o Sr das esferas quiser deve estar como o vilas boas.

  10. Marcos Benassi

    Eita!, Conrado, caríssimo, nesses dias em que há um júbilo ou outro, volta e meia segue-se uma azia: a última, a do Fufuca. Lembro disso porque vivo a repetir, como um velhote de dentadura e bengala, que a salvação está na Santa Tríade, Transparência, Controle e Responsabilização - e um MP funcional e vigoroso energiza justamente tais virtudes. Negociar poder, é do jogo; garantir ética e compromisso público é contrapartida obrigatória, e um bom MP é complemento ideal aos controles de cada pasta

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  11. Carla C Oliveira

    Muito bom!

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  12. José Tarcísio Aguilar

    Conrado sempre excelente. Porém “confundir jornalistas” não é aceitável. Profissionais da informação devem saber sobre o que escrevem, e à época qualquer estudante de direito citava os desvios com facilidade. Mesmo eu podia ver os vícios de seletividade, o caso da condução coercitiva, o ridículo do power point, o cartaz dos promotores posando de super heróis, a gaveta de Aras e dos demais, etc

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  13. Alberto Melis Bianconi

    A esfinge aqui não é o lava-jatismo. Esse é da natureza humana, que tende a se organizar em comunidades de interesses, corporações, e quando essas corporações estão livre de controles (afora firulas formais), extrapolam de suas atribuições. Alguns mais outros menos. O lava-jatismo é transparente, como o é desejo do centrão de se esconder sob um orçamento secreto (a intenção é transparente). E foi a política que desenhou esse sacrossanto MPF que o professor quer blindar da política!

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  14. Jayme Serva

    Excelente reflexão, Conrado!

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  15. Valnor Henriques

    Ótimo texto, Conrado! E é muito madura essa proposição sobre a necessidade de aperfeiçoamento dos critérios de escolha para o cargo Procurador-Geral da República. Esse precisa, efetivamente, representar a defesa do Estado (Democrático de Direito). Enfatizando, é indispensável acabar com a possibilidade de recondução para o cargo, ou ele vira político e se desvia da respectiva função.

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  16. Alberto A Neto

    Um ponto sobe de relevo. A menção ao crime organizado em franca escalada no Brasil, com o PCC celebrando 30 anos de existência e a filiação de mais de 40.000 membros jurados. A realidade mexicana, colombiana e equatoriana demonstra a capacidade crescente e efetiva da captura dos centros de decisão de parcelas das Forças Armadas, Judiciário, Polícia e Ministério Público. Sem falar da própria política em diferentes instâncias. Cláudio Lemos Fonteles foi o único procurador-geral à altura da PGR.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Infelizmente o xará parece estar certo. o Estado brasileiro, a instituição formal, parece cada vez mais ser uma fina casca de proteção dos interesses informais do crime organizado. E não apenas do PCC... O governo Bolsonaro teve o mérito de mostrar o quão diversa é essa fauna.

  17. Paulo Cordeiro

    A proposta é um PGR que lance flechas?

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Exatamente! A esfinge aqui é o Prof. Conrado Mendes. Ele não acredita na política e nas instituições, ele acredita nas pessoas... justo ele, alguém de conhecimento invejável, busca um salvador da pátria. Um Dallagnol, ou um Rodrigo Janot, do bem!