Equilíbrio e Saúde > Rivotril: os alertas sobre uso contínuo de remédio 'para emergência' Voltar

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  1. Renato MIneiro Drummond

    Pensei que a matéria fosse se aprofundar mais no assunto, que interessa a milhões de pessoas. Me desapontei, ficou no superficial, que a maioria dos consumidores já sabe. Faço uso do Lorazepam há bastante tempo (estou sendo vago propositalmente) e posso dizer o que ocorre comigo, apenas para referência. Nunca precisei aumentar a dosagem, pelo contrário. Ciente dos efeitos colaterais, fui reduzindo gradativamente. E consigo o efeito tranquilizante sempre, com uma dosagem relativamente baixa.

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  2. Ricardo D'Matos Nunes

    é desconsolador q a matéria tenha perdido a oportunidade de lançar luz sobre uma questão crítica e premente – o número alarmante de cidadãos que lutam contra a dependência de benzodiazepínicos em todo o país. É crucial aprofundar e difundir a consciência sobre esta crise e enfatizar formas eficazes de se libertar deste vício #diadaindependencia

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  3. José Valter Cipolla Aristides

    Quem ri por último, Rivotril.

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  4. Klaus Serra

    Do jeito que as coisas estão, nem Rivotril todo santo dia resolve.

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  5. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Ninguém é de ferro; nada de mais em tomar um clonazepam quando a barra pesa.

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  6. CLAUDIA DE OLIVEIRA

    Os medicamentos para hipertensão, controle de natalidade, diabetes, enxaquecas, cólicas e cardiopatias são perfeitamente tolerados e estimulados pela sociedade. Os distúrbios psiquiátricos são envoltos de um imenso preconceito, como se não fossem enfermidades. Na maioria dos casos, são sim, distúrbios orgânicos que, se devidamente tratados, conferem uma sensível melhoria de vida aos que sofrem com isso. Essa ignorância é burra e perniciosa.

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  7. Emanuel Mello

    Rivotril devia vender em boteco

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  8. Luís Santana

    Mais Platão e menos Prozac. Mais Foucault e menos Rivotril.

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    1. Vinicius Chaves

      Talvez andam lendo muito Schopenhauer por aí

  9. Manoel Cardoso

    No mundo real a internet, as redes sociais tem sido o remédio ou como queira, o refúgio ou o problema de muita gente.

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  10. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Já tomei de tudo. Acredito que só remédio não resolve. Psicanálise e Psicologia ajudam, mas o preço e tempo não é acessível. Não há, em alguns caso, a verdadeira cura. Mas pelo menos para atenuar os sintomas para se ter uma vida social e atividades laborativas dentro do possível.

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