Concordo com a contribuição negocial. Não é certo apenas os associados ao Sindicato financiarem o ganho coletivo para toda classe. É meio que básico isso!

realmente esse imposto é para sustentar pelego, vagals, candidatos sem procedência e gente que ou fica eternamente dos sindicatos e/ou depois na política. preciso citar alguns nomes?

É igual a CPMF, sou contra, fiquem longe do meu dinheiro. Se organizem e conscientizem os trabalhadores a importância do sindicalismo. Trabalhem para mostrar que isso é vantajoso. Não queiram antes meter a mão no salário do trabalhador. Tem muito sindicato doido por essa boquinha.

Boa, seu Luiz, excelente discussão. Seus passos poderiam ser mais bem publicizados, através de consultas públicas, por exemplo, de modo poderem ouvir e ser ouvidos. A ideia de múltiplos sindicatos, com adesão livre, é interessante, pondo-os em condição de se fazerem desejáveis por conta de seus resultados. Em sugestão de leitor a um artigo desta folha, apontei para o oportuno de um debate continuado nestas páginas: é ato civilizatório de um jornal que se propõe ao arrojo. Discutamos.

Mas Marinho sabe disso. Me engana q eu gosto…

Essa seria uma decisao democratica, de consulta a todos. E o nao ganharia facilmente

O crm organizou uma eleiçao digital agora. A consulta sobre o imposto poderia ser digital

Não adianta mudar o nome, esta turma do lula quer a mamata de volta. Quem traballha dar boa vida para os petralhas.

Os dirigentes dos sindicatos, federações e confederações querem a volta do imposto sindical porque assim suas atividades voltarão a ser lucrativas para eles mesmos sem precisar fazer força nenhuma.

Uma pergunta: como serão essas assembleias? Cabem nelas todos os trabalhadores de uma categoria? Caso seja decidido em Assembleia, o trabalhador tem direito a recusar sem passar por um suplício? Se houvessem vários sindicatos para uma mesma categoria, eles competissem e convencessem o trabalhador com propostas e resultados a se filiar e contribuir, eu contribuiria feliz. Mas sindicato único que não faz nada impondo taxa obrigatória? É isso que a esquerda brasileira defende?