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Joel Domingos
Maquiavel, na sua obra "O Principe", assim ensina aos políticos: "Aquiles e muitos outros príncipes do mundo antigo foram enviados para serem criados por Quíron, o centauro, para que ele pudesse treiná-los à sua maneira tornando o professor meio animal e meio homem, [ ] um príncipe deve saber como agir de acordo com a natureza de ambos, [...] ele não pode sobreviver de outra forma." Maquiavélico se tornou um adjetivo pouco louvável. Ignóbil mesmo. Aos surpresos, Lula dirá: É o Poder, estúpido!
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Joel Domingos
Lula fez bem o dever de casa, nos moldes esposados por Maquiavel, fique claro: "é necessário a um príncipe saber usar do animal com destreza, ele deve escolher a raposa, [...]; é preciso, pois, ser raposa para conhecer as armadilhas. Portanto um soberano prudente não pode nem deve manter a palavra quando tal observância se reverta contra ele e já não existam os motivos que o levaram a empenhá-la. (continua)
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Joel Domingos
(continuação) [...] e aquele que mais soube valer-se da raposa se saiu melhor. Mas é necessário saber camuflar bem essa natureza, ser um grande fingidor e dissimulador; e os homens são tão simplórios e obedientes às necessidades imediatas que aquele que engana sempre encontrará quem se deixe enganar." (op. cit., pp. 68)
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Paolo Valerio Caporuscio
Seria ótimo se o povo participasse e cobrassem dos politicos, mas isso e mero sonho e não vai se concretizar devido a sociedade desde os primórdios da História Brasileira ser acomodada por séculos de catequeses ,egoístas, sem seriedades,incultos , indiferentes e por isso tudo criaram tradições comportamentais que com o passar dos tempos aprenderam para se darem bem por outras vias ilegais e de outras malandragens.
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MARIA STELA C MORATO
Onde eu assino?
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JOAO PAULO VIANA MAGALHAES
Oportuna a manifestação. O objetivo do que $entrão no ME é controlar a regulamentação da mina de ouro que é o mercado de apostas. Para o resto da missão e das atribuições do ME (que seria o todo)não tem o menor interesse nem qualificação. Vão derrubar a árvore para tirar o mel. Além disso, transferir as apostas do Ministério da Fazenda para o ME seria tão esdrúxulo quanto transferir do MF para o Ministério dos Transportes a política tributária da indústria automobilística.
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