Concordo com o articulista em gênero, número e grau. Julgamentos espetacularizados em divulgações televisivas são altamente indesejáveis.

É óbvio que o voto NÃO pode ser sigiloso. O STF é superlento, demora mais de décadas para uma decisão que pode prejudicar muita gente e não querer declarar seus votos? Eles tem medo de quê?

Logo que vi as declarações de Lula fui contra. A matéria expõem argumentos a se considerar. Continuo contra, acho que os atos dos poderes têm de ter publicidade cada vez mais ampla. Em outra área Lula poderia mudar e fazer como em qualquer democracia séria. Sem dúvidas fazer coalizão para administrar é como funciona em qualquer democracia, fazer a maioria. Mas no Brasil ninguém diz quais os termos, as empresas, as administrações, os ministérios dados a quem e qual verba. Deixe num site

Já temos um judiciário extremamente lento, comprometido com o poder político e econômico, e com muitos outros interesses não muito republicanos… Só faltava agora essa pérola do grande estadista lula querer nos levar ainda mais para a Idade das Trevas…. Pobre Brasil….

As opiniões do Virgílio deveriam ser sigilosas também. Para o bem geral, ele deve sibstituí-las por uma página marrom.

E uma pergunta q nao quer se calar: dr virgilio é do prerrogativas?

Porque o sapiente doutor so citou 2 exemplos? E os eua? E o reino unido?

Virgilio, e as decisoes monocraticas? Lá é assim tambem?

Excelente reflexão, Professor. Juízes não devem ter rostos ou serem famosos. Essa é uma realidade brasileira que deveríamos repensar.

Magnífico artigo, eu não pensava dessa forma, mas depois dos argumentos do autor passo a concordar com essa tese.

Excelente artigo. De fato, o princípio da publicidade dos atos da Administração Pública (administrativos e judiciais), é exigido para o controle objetivo de tais atos, e não que os mesmos sejam feitos aos olhos de plateia e publico interessado na sua produção ou em um dos lados da questão controversa a ser resolvida. E atualmente todas as decisões do Judiciário são públicas, isto é, são fundamentadas e dadas a conhecer às partes interessadas para ciência e delas recorram, se for o caso.

Eita, seu Virgílio, a folha sacaneou o senhor: evidentemente não há em seu texto, uma defesa do *sim* expresso no título, mas uma reflexão mais elaborada acerca de *como* publicizar decisões da corte. Excelente, aliás. Tão aí ótimas soluções, pra se refletir e adotar o que houver de mais eficaz. Tipo o que fez a dona Rosa Weber há pouco, quando botou ordem no galinheiro dos pedidos de vista e das protelacoes infindas. Civilidade, pois, vam'bora.