Pergunte-se a um economista de verdade sobre o que acham desse Pessoa. Rirão!

Ele é jornalista que pensa que é economista. Pessoa é uma pessoa pequena, sempre foi. Esse sujeito é de longa data um equivocado em tudo que diz. Sobretudo, é subserviente aos mandos dos editores. O termo "colunista" é uma concessão imerecida.

Ele não é jornalista, mas economista e escreve neste jornal como colunista, o que é diferente de ser empregado do jornal. Se não sabe nem isso, fica difícil comentar.

beleza, B o z o é azarado e kretino. Ficamos co o sortudo.

É isso mesmo. O competente primo Haddad faz a interface com o mercado e agrada todo mundo.

Jose Silva, num país sério a dupla Pillantrol & Marreco é que estariam presos por formação de qua drilha.

Bolsonaro e sua orla só teria mais sorte se estivessem nascido na Alemanha nazista, fosse o caso a tragédia na Europa teria sido pior pois além da crueldade sem limites e roubalheira e a burrice.

o ex condenado tem sorte de ter nascido aqui..se fosse um pais serio, ficaria na cadeia por longos e longos ANOS...

Foi o governo Lula que levou o Brasil a um patamar nunca mais visto na história: sexta economia mundial, PIB multiplicado por três, reservas internacionais multiplicadas por dez, emprego pleno, aumento do salário-mínimo em dólar em três vezes e meia, dobrou a produção de veículos, valor da Petrobras multiplicado por sete, lucro da Petrobras multiplicado por seis, quatorze universidades e duzentas e quatorze escolas técnicas criadas.

Corrigindo: o robô da primeira mediação é assim. A pessoa que vem depois geralmente corrige o erro - mas demora.

Para Vinícius: prefiro a sorte do Lula no lugar da competência dos outros. Dá mais resultado.

O 1° governo Lula foi bem responsável na área fiscal, pois colocou economistas no ministério da fazenda que seguiram a mesma política econômica de FHC e permitiram que a casa continuasse sendo arrumada. A dívida pública aumentou no governo Lula mas não foi maior porque, em todo o período, fez superávits primários nas contas, graça a uma economia em crescimento e aumento do preço das commodities no mercado externo, principalmente no 2° governo dele.

O Brasil não estava quebrado quando Lula assumiu o poder, Paulo Augusto, isso é falácia de Lula e do PT. Quanto às reservas internacionais, o país já estava com boas reservas em dólares desde 1999, quando houve o ataque especulativo. A inflação já vinha em trajetória de queda e graças a manutenção da mesma política econômica de FHC (o Tripé macroeconômico) no 1° governo Lula a inflação caiu ainda mais. Quanto à carga tributária, esta também aumentou em Lula, chegando a 34,10% em 2010.

Vinícius, FHC terminou o seu governo como Brasil na bancarrota: o país estava quebrado, sem reservas internacionais e submisso ao FMI; a inflação já superava dois dígitos e o desemprego atingia quase 12% da população; a dívida pública líquida, que era de 29,5% do PIB em 1995, atingiu 60% do PIB em 2002, mesmo após a elevação da Carga Tributária Bruta de 25% para 32% entre 1993 e 2002.

continuando: infelizmente, caro José Guilherme, Lula está se mostrando um contra-reformista, de início. Ainda pode deixar um bom legado caso não retroceda em reformas importantes já feitas e continuar com a tributária e administrativa além das micro: marco das garantias, do setor elétrico, dentre outros.

Agora em 2023, Lula assume, mais uma vez, o país com o ambiente arrumado: Reforma trabalhista de 2017, Reforma da previdência, ambiente fiscal razoavelmente responsável (acabou com uma âncora fiscal eficiente para controlar as despesas da união: o teto de gastos) e reformas microeconômicas: marco do saneamento, das ferrovias, do ambiente de negócios, das telecomunicações. Infelizmente, Lula quer retroceder em quase todas, como a do saneamento e trabalhista, para não falar do teto de gastos.

Vou explicar: em 2003 quando Lula assumiu o poder, FHC entregou o país com o ambiente macroeconômico arrumado: política fiscal equilibrada (a lei LRF e metas de superávit primário), política monetária prudente (regime de metas para a inflação), política cambial em regime flutuante (de acordo com a demanda e oferta de moedas). Fora outras reformas como a previdência naquela época e privatizações necessárias como a Telesp, Vale, etc.

* vão

Bem André: pró-Bolsonaro não sei, mas que é anti-Lula tenho certeza absoluta. E parece que o senhor também.

Prezado, Raul, insinuar que Samuel é pró-bolsonaro é simplesmente seguir a regra número 1 da cartilha do militante populista (regra válida para petistas e para bolsonaristas): se você não tem argumentos, faça intriga com um ataque pessoal ao interlocutor. Obs: tanto Samuel como eu votamos (por falta de opção) no seu bandido favorito no segundo turno.

Samuel é economista de livre texto. Só repete o q está no livro texto. Medíocre é mto pra ele. Inacreditável q ainda tenha voz na mídia.

É isso, e o articulista tem sorte de ainda ser apoiado por esta mídia.

Todos os nossos vizinhos cresceram mais e reduziram mais a desigualdade do que nós, nos 13 anos de petismo e até mesmo nos 8 anos de Lula 1/2 (ou seja, descartando o desastre Dilma). Os dados estão disponíveis pra quem se interessar.

Esse André é mesmo "Lunar" de lli.

Prezado Paulo Augusto, em economia os efeitos nem sempre são imediatos. Exemplo: a maior parte do crescimento do PIB deste ano se deve a soja e milho, que são plantados em sequência, com a decisão de ambos tomada no ano anterior a colheita (insumos são comprados com bastante antecedência) e dependendo também do clima - é preciso um grau de fanatismo muito fora do normal para achar que esta decisão do ano passado e o clima foram devidos a Lula...

Foi o governo Lula que levou o Brasil a um patamar nunca mais visto na história: sexta economia mundial, PIB multiplicado por três, reservas internacionais multiplicadas por dez, emprego pleno, aumento do salário-mínimo em dólar em três vezes e meia, dobrou a produção de veículos, valor da Petrobras multiplicado por sete, lucro da Petrobras multiplicado por seis, quatorze universidades e duzentas e quatorze escolas técnicas criadas.

Prezado José David, os problemas de Bolso (que foram muitos, mas que teve um saldo positivo em economia), não invalidam os fatos de que o crescimento surpreendente do 1 sem de 2023 foi devido ao agro (preço da soja, que é conjuntura internacional, como Samuel fala) e de reformas como a da previdência (sem ela do dólar estaria a R$6,00), a trabalhista (que não retirou direitos, apenas coibiu alguns abusos mais absurdos), a do marco regulatório, a independência do BC, entre outras.

Qual a base dessa análise? 13 milhões de desempregados? Venda de ativos para por em gastos correntes? Inflamação descontrolada? Caos na saúde e educação pública? Guedes fez o pé de meia dele e de outros espertalhões nas costas dos brasileiros mais pobres. Olha a milicada que ganhou aposentadoria integral enquanto um trabalhador normal nunca terá esse benefício.

Se com a deforma trabalhista continuou tudo igual, ela era desnecessária. Na verdade, como já disse o Paulo, não criou empregos; só tirou direitos e precarizou o trabalhador. "Facilitou" acordos enfraquecendo uma das partes, o trabalhador, com o estrangulamento financeiro dos sindicatos e a desnecessidade de acordos coletivos com a intervenção sindical em vários assuntos. Só desgraça.

Paulo Augusto, concordo com você, apenas a reforma trabalhista não faz milagre. É por isso que eu disse nos meus comentários: que foi um conjunto de reformas feitas recentemente, de 2016 a 2022, que estão surtindo os seus primeiros efeitos na economia e proporcionando a queda no desemprego, as de cunho microeconômicas têm um grande potencial de atrair investimentos ao longo do tempo, a tributária também, caso seja aprovada, que é macro, diminuindo a burocracia tributária no país.

Vinicius, reforma trabalhista não gera empregos mas somente tira direitos. Fazer com que trabalhador custe 1 real por mês ao empregador não o faz empregar 500 no lugar de 1. Povo com dinheiro e consumindo é que faz o empregador contratar mais gente.

Cabe ressaltar que o desemprego já vinha abaixo de 9,0% antes de Lula assumir o poder. É ingenuidade em achar que foi ele que contribuiu para a queda atual. E repito, também não foi obra de Bolsonaro. Isso é uma tendência que já vinha desde o segundo semestre de 2021 quando a pandemia deu sinais de arrefecimento. Muitos economistas já apontam os benefícios das reformas macro e micro para a economia do país, a trabalhista é uma delas.

Em que parte você não entendeu, Paulo Augusto ?. Reformas têm impacto positivos ao longo do tempo, principalmente no longo prazo. A reforma trabalhista de 2017 é um bom exemplo e ela não tirou direito do trabalhador, apenas atualizou a rudimentar CLT da era Vargas. O trabalhador continua tendo direito a férias remuneradas, seguro social, 45 horas semanais de trabalho, com remuneração de hora extra. Apenas deixou mais livre o contrato entre empregador e empregado.

Reforma trabalhista não gerou emprego mas somente retirou direitos dos trabalhadores.

De fato, empulhação. Essa elite pior do G-20 só engana trouxa.

O que me chama atenção no seu comentário é: economistas "do mercado", você conhece outros economistas? Economistas "do Estado"?

Qualidades ?