Colunistas - Tony Goes > 'Ângela' visto por alguém que chamou Doca Street de tio Voltar

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  1. PAULA FARIA

    O colunista quer comparar o comportamento de um cara que gostava de baseado e provocava acidentes automobilísticos graves com o comportamento social de rigor na época. No mínimo infeliz.

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  2. igal lam

    Tony, tô de cara que vc conheceu essa galera de perto!

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  3. Leonilda Pereira Simoes

    Ele não era mais machista do que outros homens, mas ele a matou. Não tem perdão para quem mata e ainda quer dizer que foi por amor e que a culpa é de quem morreu. A maioria dos homens foi e é machista, mas ao menos uma parte deles não matava suas mulheres. Ainda hoje é enorme o número de feminicídios, uma vergonha nacional. Esses homens que mataram e matam envergonham e sujam a sociedade civilizada. Assim como quem minimiza o sofrimento das mulheres mortas por eles.

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  4. Michel Marques

    "Doca não era mais machista que nenhum homem de sua época". Eram todos os homens homicidas na época? Para mim, isso já era o suficiente para substituir o colunista por alguém que não ofenda parte dos leitores e seus pais e avôs.

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  5. Fernanda Magalhães Lamego

    Não quero ler nada que humanize um misógino feminicida. Quero ler a voz das mulheres feministas e familiares da vítima. Shame on you, Folha!

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  6. Marília Ianhez Vollbrecht

    Sim, ele foi um criminoso. Angela foi morta milhares de vezes, até hoje, pelo machismo, pela ignorância escancarada. Acredito ter sido Carlos Drummond de Andrade ter escrito a frase sobre a falta de respeito e consideração pela vítima. Ele já demonstrava estar envergonhado pelas atitudes nada dignas de parte da sociedade da época. Daí passou-se o tempo e voltamos a ler coisas desse tipo, como essa matéria. Só posso lamentar a realidade em relação a essa tragédia.

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  7. Rosangela Barbosa

    Talvez, a relação de parentesco e amizade com o assassino possam explicar o tom benevolente do texto. Mais uma vez, a vítima, mesmo depois de assassinada, é considerada culpada.

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  8. Fernando Palhares

    Hannah Arendt. Humanos cometem erros ortográficos. Perdão aos leitores e a filósofa.

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  9. Anderson Francisco

    O colunista informar que o assassino não era mais machista que qualquer homem da sua época revela uma leviandade gritante ( podemos então dizer que todos homens são iguais aos BOLSOVERMES?!)Vamos conhecer a realidade para pode cravar uma opinião dessa. Ao mesmo tempo, tentar demonizar a senhora que foi assassinada. Sobre usar o nome e não o apelido, já foi respondido pelo pessoal do filme. Nada de tratar bandido por apelido carinhoso! Para finalizar, coluna chapa branca defesonra do bandido!

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  10. Magda Silva Araujo

    Não entendi foi “Porto Seguro”, é uma região de Búzios?

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    1. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

      Magda!!! No filme a casa fica na região de Porto Seguro. O casal ( vida real, entende? ) ficou em uma mansão em búzios, onde tudo se deu.

  11. Fernando Palhares

    A insanidade mental que leva a mortes bárbaras vive sublinarmente no nosso cotidiano. Quem entender Ana Arentz com sua teoria da banalização do mal, entenderá também do que é capaz o ser humano. Docas Streets, Nazistas, Bolsonaristas raízes, puritanistas estadunidenses, como todas as outras formas de barbarismo soltos pelo mundo afora são muitas vezes nossos tios, vizinhos e pessoas muito próximas, que estamos a conviver e, até memo, amar.

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    1. Silvia Lambert Siriani

      Hannah Arendt.

  12. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Dizer que doca não era mais machista que qualquer outro homem daquela época é leviandade. E ele foi muito, muito covarde.

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