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  1. Chiara Gonçalves

    Super interessante! Algo que pude notar em fotos é que nos anos 70 o mundo era mais colorido, os carros, as fachadas... agora a cidade anda meio acinzentada.

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  2. aparecida donizetti paes

    Ótimo texto. Estou aqui a examinar minhas orelhas de 68 anos. E tudo mais que este texto instigante provoca em nossa mente que avança pelas décadas vividas.

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  3. eva wongtschowski wongtschowski

    Cato Alvaro: texto muito interessante. Obrigada

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  4. Odalci José Pustai

    Não existe jornalismo livre com Assange preso.

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  5. Mirian Goldenberg

    Adorei a coluna, Álvaro. Precisamos conversar mais sobre essas questões. Sempre

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  6. José Cardoso

    Lembro da estática de um radio à válvula quando eu era criança. Era uma barulheira infernal.

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  7. Joana Shultz

    Muito instigante! Me fez lembrar de uma porção de exemplos pessoais de envelhecimentos privados.

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  8. João A Silva

    Acho curioso comparar a evolução da imagem à do som. Vivi a adolescência na década de 70. A diferença da imagem entre as primeiras TVs a cores da época com as smarts atuais é colossal. Mas se compararmos a qualidade do som dos antigos amplificadores Kenwood, Marantz, ou até do Spectro brasileiro [o preto iluminado] com os atuais, meu voto é para os do passado. Ou será a memória afetiva da magia das músicas do Genesis, Pink Floid, The Who .... que atesta o meu envelhecimento?

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    1. Joana Shultz

      Também gostei da matéria ter trazido o aspecto sonoro. Na minha casa, tinha um liquidificador que denunciava a idade dos donos. Nunca mais vi dele.