Marcos de Vasconcellos > PIB no telhado, indústria no porão Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Temos muita terra e água, clima razoável, e o paÃs não é tão populoso em relação a seu tamanho. Nossa vantagem comparativa é agricultura e mineração. Aliás faltou falar do petróleo que já é um item relevante de nossas exportações.
Li um comentário interessante um dia desses. 30 anos atrás, quando o PIB do Brasil era igual o da China, as economias desenvolvidas viam o Brasil pelo retrovisor. Hoje, nem no retrovisor aparecemos mais. Enquanto a gente discute em 2023 industrialização (esse assunto que era pra 30 anos atrás), os que estão na dianteira discutem robótica, bio e nano tecnologia, Inteligência Artificial e por aà vai. Perdemos completamente o bonde da história e vejo zero possibilidade de nos recuperarmos a tempo.
Antigamente, quem queria melhorar de vida vinha trabalhar na indústria em São Paulo. Atualmente só vejo indústrias fechando ou mudando para outros estados. A pobreza está nivelando o Brasil inteiro por baixo. Fico imaginando o que será de quem hoje ingressa no mercado de trabalho. Complicado.
A desindustrialização vem ocorrendo por várias décadas. Fato é que é difÃcil concorrer com a China e outros emergentes como Ãndia. No começo colocaram a culpa no Custo Brasil, que não temos Energia, LogÃstica na distribuição de produtos, portos e que o custo da mão de obra no Brasil seria alto. Curioso que a única coisa que fizeram foram reformas trabalhistas e o resto continua como resto. Para o Brasil ter competitividade e alguma chance precisa de uma polÃtica pública de Estado
As eleições para presidente não marcam ganhos democráticos aos paulistas e sim perdas coincidência?
Velado a desindustrialização do estado acontece desde as eleições para presidente coincidência?
Moram9s numa "roça" gigantesca e não conseguimos produzir nem os meios para trabalhar, vexatório...
Urgente, liberdade para Assange.
A elite sempre foi predatória em relação a produção industrial brasileira . O agronegócio vai bem em qualquer época , pois o mundo precisa de alimentos . Temer e Bolsonaro destruÃram a indústria nacional . Várias indústrias na área farmacêutica e naval foram fechadas pelos dois incompetentes. Tiveram apoio de boa parte da elite.
Comentário surreal. A Sete Brasil, empresa criada pra fazer frente à megalomania petista para oferecer sondas para o pré-sal registrou em 2015 um prejuÃzo de R$ 26 bilhões. É esse tipo de indústria que você defende que fosse mantida aberta? Com esse tipo de resultado?!
Sempre se fala que o Agronegócio e as comodities são perigosamente importantes para o paÃs, que o crescimento só será sustentável com a melhoria da industrialização, mas se esquecem que com o crescimento do agro, se dissemina e aumenta o crescimento dos serviços e contribui para o aumento do PIB. Se temos vocação para o agro, que se estimule esse segmento da economia, vide sua contribuição no PIB do 2o. trimestre que teve muito do agro como impulso.
Subiu de 25 pra 34% a carga tributária nos 29 anos do plano real, diminuiu mt o poder de consumo da classe trabalhadora, como vamos crescer com esse modelo? são paulo leva oitenta por cento do icms arrecadado, o rio de janeiro leva noventa por cento dos royalties do petróleo, dá pra discutir reforma tributária e crescimento econômico cm esses Ãndices?
Não dá nem pra começar a discutir reforma tributária com a arrecadação de icms segunfo o ipea de 600 bi, são paulo ficar cm 150 bi. De outra forma de 61 bi arrecadados de royalties do petróleo em 2022 o rio de janeiro e seus municÃpios ficarem com 50 bi. Ô ministra carmém lúcia, a senhora deu liminar favorecendo rj, sp e es, sustando a nova partilha dos royalties do petróleo para todos paÃs, q tal a senhora derrubar esse ato, só agora em 2023 tá previsto 118 bi de royalties, o brasil pobre clama
Foram as ações de Guedes e do bolsonarismo defendido pela Faria Lima?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Marcos de Vasconcellos > PIB no telhado, indústria no porão Voltar
Comente este texto