Luiz Felipe Pondé > Peça 'Espiral' reflete, sem clichês, sobre condição da mulher na modernidade Voltar
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Precisamos odiar alguma coisa ou alguém. Jornalismo, marketing e publicidade são psicologia pura. É a revelha Dialética hegeliana. Pondé é o saco de pancadas. E ele sabe disso. Não gostamos, mas todo domingo estamos aqui. Masoquismo dominical que também descarrega o ódio acumulado durante a semana.
Beleza de matéria. Gostei de tudo. Me considero um socialista mas adorei a parte que diz "Porque na direita você pode jogar pedra com gosto, é feita de gente lixo, ainda mais depois da anta do Bolsonaro. A esquerda, não, ela carrega sobre si a aura da graça divina polÃtica. Todos são puros de coração." Isso sim é cliche. é bem como a maioria dos esquerdistas que conheço se sentem. Pseudointelectuais chatÃssimos mormente com aqueles que discordam de uma cartilha. num guento mais escutar neoliber
Só o ressentimento que o Pondé desperta nos portadores da doença infantil do comunismo (não confundir com os comunistas sérios) vale a leitura de seus textos. Militantes de todo o mundo...
Eu queria saber o que o Pondè sabe ou entende sobre a "condição da mulher na modernidade"?! ...O que o faz pensar estar certo ao assistir a tal peça?! O que ele sabe das delÃcias e agruras de ser mulher hoje e o significado e valor de poder escolher e dosar o ônus e o bônus nas nossas vidas?! Se ressente tanto com o feminismo e as pautas identitárias, que não colabora em nada com o debate e a reflexão!
Como sempre, desinteligentinho e ressentidinho. Querendo ser o Olavinho da vez. Um filosofozinho auto-declarado e a cada ano que passa, mais deintelectualizadozinho.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa cara tentando parecer freudisinho
Quebrar o coro dos contentes tem seu valor, se for com inteligência e profundidade. Mas Pondé é apenas marketeiro, com xingamentos à esquerda e seus valores. Não se trata da esquerda não merecer crÃticas, entretanto que sejam procedentes e não lugares comuns marketeiros. "Toda militância é estúpida quando se trata de entender o mundo", qual o sentido dessa frase, diante de tantas mudanças importantes no mundo que decorreram de atitudes militantes? Sinceramente....melhora aà Pondé....
Só ele não sabe que está sempre militando nas suas colunas!
Esse papo de inteligentinho e outras baboseiras já deu. E embora sejamos de campos polÃticos diferentes o colunista/ filósofo podia contribuir muito mais com sua capacidade e conhecimento. Tá virando um Olavo de Carvalho. Será essa a intenção?
Pondé vem há anos desagradando os leitores. Os comentários confirmam isso. Quando Otávio Frias fez a proposta a Pondé para escrever na fsp disse: "é para quebrar o coro dos contentes." A meta dele é esta. E fá-la muito bem. Ele está rindo da sua ira e dos seus impropérios extraÃdos de clichês esquerdistas. Isso vem desde os programas de calouros, que sempre tinham um jurado chato... Nos filmes, sempre há um aliado(a) que atrapalha o mocinho. É o jogo da mÃdia. Estou entregando-o agora.
Marcelo, há um ditado popular muito antigo, porém bastante atual: "Antes tarde do que nunca." Assim, tá valendo.
Descobriu a roda. Pena que tarde demais.
Depois dessa propaganda, os vinte lugares vão se esgotar rápido. Sugiro programar um lugar maior.
Falou, falou e não disse nada. Qual é a grande diferença entre esta nova peça e as questões atuais do feminismo? Reclama do bolsonaro, mas como ele e sua turma, não passa de um triste ressentido que vive dessa cansativa narrativa que o "comunismo" domina o mundo.
Pondé e suas linhas cruzadas. Sempre achei que ele carrega uma mágoa, um ressentimento, quem sabe por não ter conseguido, ainda, ocupar um Ministério, tipo o Dos Bons Costumes
Leia, por favor, Podé este comentário! Na verdade, sugestão. Escreva um texto sobre a nobre iniciativa dos militantes do MBL de inavadir universidades para denunciar o comunismo reinante nas mesmas.
Nobre? Você perdeu - se é que teve - qualquer noção de nobreza. Nobre e MBL não cabem na mesma frase. Quanto ao comunismo reinante, você é um digno sucessor do almirante Pena Boto (google! google!).
Pondé*
Pondé pode não lê comentários (medo de opiniões contrárias ao seu "filosofar"?) ok. Se assim for, os comentários não deixam de fazer com que seus leitores, que leem comentários, reflitam. Eu continarei lendo suas opiniões e lições e comentando e discordando, até que ele acerte alguma coisa algum dia. Aà não comentarei.
Pondé, o militante do conservadorismo reacionário, sim, não suporta qualquer outra militância, só a dele é legÃtima, embora não se admita como militante do status quo, quando na verdade é, e é. Em seu delÃrio conveniente, tenta se colocar como uma entidade metafÃsica que contempla o que é bem e mal nas militâncias. Nietzsche, que ele gosta de citar e " explicar", caso estivesse vivo, daria um peteleco nesse moralista boboca. Retificando: Moralista liberaloide boboca.
Muito preciso seu comentário, André.
Luizinho seu incorrigÃvel, o maior militante és tu mesmo, a jactar se de fal so moralismo conservador ocultado de erudição. Ser médico implica em ser chique então? Vale para os médicos cubanos no Brasil ou apenas para os do Albert Einstein? Deve ser saudade dos tempos de medicina na Bahia. Luizinho, já és um senhor, não seria o momento de abandonar o recal que com feministas, inteligentinhos e a esquerda? Fica a dica.
Domingos, melhor voltar para teu terço sem esquecer uma oração sequer. Se fosse solilóquio não terias feito tal acume. Mostras ser desatento no acompanhar teu guia. Luizinho já mencionou em muitas oportunidades comentários diversos colocados neste mesmo espaço. Preste atenção Domingos.
Pondé já declarou que não lê comentários. Digo isso para poupá-lo desse solilóquio dominical.
Essa foi a superação. Eu fiquei curiosa e procurei essa suposta peça em cartaz usando só espiral, assim como espiral teatro, espiral Einat Falbel, espiral em cartaz e o que mais pudesse ser. Absolutamente nada veio à tona no Google. Será que essa peça está em cartaz mesmo? Eu nunca tinha ouvido falar de Einat Falbel. Na internet não aparece absolutamente nada sobre ser diretora, apenas atriz. Me parece completamente injustificado e até antiético fazer crÃtica de peça inacessÃvel ao público.
Eu só achei uma peça, "Maçã Mordida", feita pelo grupo de teatro "Espiral", no Teatro José de Alencar. Pelo resumo do enredo, não tem nada a ver com o descrito pelo Pondé. Se este não complementar o artigo com informações exatas sobre a peça - onde é possÃvel assisti-la, a fama de farsante dele será elevada ao nÃvel criminal.
A piada do dia? Emancipação feminina sem feminismo! Que cadência virtuosa o feminismo arruinou, caro filósofo? Há mesmo uma piada subjacente ao texto: fim do trabalho infantil, mas sem movimento operário; fim da violência contra homossexuais, sem movimento lgbt; fim do racismo, mas sem movimento negro; enfim, devir histórico, mas sem engajamento, sem militância, sem essa algazarra, esses batuques, esse Carnaval irritante, essa festa sem sentido, essa vida toda, toda exagerada, toda sem garantia
A piada é a peça não existir ou não estar em cartaz ou existir e estar na garagem de alguém. Só isso para justificar o fato de que é impossÃvel achá-la na internet.
Pondé de e ter sido muito rejeitado pelo sexo feminino na sua juventude pois não há explicação pelo seu ódio à s mulheres. Tenta disfarçar com rodeios mas sua misoginia é explÃcita e recorrente
Pondé vem há anos desagradando os leitores. Os comentários confirmam isso. Quando Otávio Frias fez a proposta a Pondé para escrever na fsp disse: "é para quebrar o coro dos contentes." A meta dele é esta. E fá-la muito bem. Ele está rindo da sua ira e dos seus impropérios extraÃdos de clichês esquerdistas. Isso vem desde os programas de auditório, que sempre tinham um jurado chato... É o jogo da mÃdia. Estou entregando-o agora.
Errata: deve ter sido
Militante: pessoa capaz de escrita insistente e repetitiva sobre os mesmos assuntos, contra os mesmos adversários, repisando os mesmos adjetivos, numa espécie de movimento circular autorreferente, frequentemente acompanhado de acusações morais e gozo na imputação de inconsistências alheias. Casa das bonecas teve recepção colérica e violenta dos conservadores de então. Os impasses do feminismo contemporâneo provocam reações semelhantes, como se pode ver.
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