Colunistas - Tony Goes > Por que 'The Chosen' é tão melhor que as novelas bíblicas Voltar
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Jesus não aparece em um único documento, amigo. Já citei Plinio, Flávio Josefo e outros. Agora o pior cego é aquele que não quer enxergar. Vc falou bem: o Senhor Jesus é o "personagem que sustenta todo um pilar civilizacional no ocidente". Só lembrando: mais de 96% da humanidade tem algum tipo de fé. Será que todos eles estão errados e só 3% restante, que não crê, estão certos? No princÃpio, o Império Romano era contra e até perseguiu e matou muitos cristãos, inclusive o próprio Cristo. (contin)
Todo mundo, especialmente esse atuais humanos, acreditarem em qualquer coisa não faz nada verdade, e o fato de uma minoria apontar a falha de raciocÃnio numa ideologia religiosa mal fundamentada não é menos qualificada por ser minoria. Sim, a grande maioria acredita (esse verbo é importante aqui) em algo que são iludidas por seus lÃderes de serem algo fundamentado, e não é.
(continuação) Depois de uns setenta anos, mais ou menos, nem mesmo seus parentes se lembrarão de você. Todavia, o nome do Senhor Jesus permanecerá, majestoso, bem como Sua mensagem evangélica. É a Lei de Lindy, ou da antes fragilidade, da qual fala Nassim Taleb. A história é o melhor juiz do que é verdadeiro. A Verdade permanece. A mentira cai. E a BÃblia, muito menos o Novo Testamento, não foi adulterado ou modificado. (continua)
Então por que o Novo Testamento só passou a existir 300 anos depois de Cristo? O que foi selecionado e removido, nos Pergaminhos do Mar Morto? Por que, mentira após mentira, cientistas tiveram que comprovar que todos objetos sacros utilizados para provar a existência de Cristo, eram falsos? Por que pessoas muito bem alfabetizadas continuam a inventar histórias, sem fontes? Isso é uma crença, assim como todas que sempre existiram para explorar fieis, não uma coisa academicamente séria.
Para uma série que é baseada num personagem do qual não existe nenhuma evidência ou fonte primária, seu sucesso é tão extraordinário quanto o do livro.
Irracional? Eu estou apontando um fato amplamente conhecido, de que o Jesus histórico não existe fora da BÃblia, que por sà só já é cheia de falhas. IrredutÃvel? Se eu fosse concordar com a sua argumentação estatÃstica, eu me converteria ao islã, que é inclusive melhor documentado.
Tenho observado que veganos, terraplanistas e muitos ateus são irredutÃveis na defesa de suas crenças. Marcelo Gleiser, astrofÃsico brasileiro de renome internacional, em recente entrevista ao Talk Flow, de tÃtulo "O que está por trás dos ETs do México", corrobora essa postura irracional de alguns ateus. Ele usou a expressão "crença na descrença". Parece que você se enquadra nessa categoria: é malhar em ferro frio. Nunca se dobra. Perda de tempo. No último post não falou coisa com coisa.
O cristianismo está tão vivo quanto o Império romano, um reflexo do passado. Mas a existência do Império é amplamente comprovada por documentos e monumentos. Mais uma vez, a sua referência é a própria BÃblia, para comprovar um personagem que só existe nela, e as adulterações são as mesmas que você trouxe, um texto aqui do Velho Testamento, outro ali, duzentos anos depois, do Novo Testamento, um mito Mesopotâmico aqui, uma moral budista ali... e assim surgiu esse Frankenstein religioso.
(continuação) Mas Cristo ressuscitou dos mortos e venceu aquele império. O império mais longo e duradouro na história da humanidade sucumbiu, acabou e a mensagem de Cristo está aÃ, ou melhor, aqui, viva e forte, após dois mil anos, tanto que estamos falando dela. É a maior religião da humanidade. Quase um terço da população do planeta é cristã. Isto nunca existiu na face da Terra! Você, como tantos outros que estão ladrando aqui contra Ele, descerão à sepultura. (continua)
(continuação) Aponte-me uma a uma as supostas adulterações e vamos estudá-las e cotejá-las com os manuscritos autógrafos, à luz das gramáticas Gordon Chown e Page H. Kelley e dos léxicos de Gesenius e Thayer, topa? Volto a citar Sua máxima indelével: "João 20:29 - Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram." Mesmo que eu te convencesse por documentos de nada valeria. Você não tem fé: "Sem fé é impossÃvel agradar a Deus." (Hb 11:6)
(continuação) estamos falando de um personagem que sustenta todo um pilar civilizacional no ocidente e que aparece em apenas um documento, que além dos problemas já referidos ao se usar fontes gregas, altamente modificado desde a sua origem, que se tratando do Novo Testamento, é tardio, e não de um pensador que sustenta teses datadas, ou um conquistador que além de referenciado, tem sua existência respaldada por vestÃgios arqueológicos. A única comparação justa seria com Homero.
Você tem toda a razão sobre a maioria dos helenos, com exceção de Platão e Aristóteles, com documentos assinados, amplamente reconhecidos em outras fontes e referências do próprio tempo, e Alexandre, com muitas referencias em outras fontes primárias. Aparentemente você é a pessoa que sabe bem disso, e se sim, também sabia que as afirmações que você citou sobre a britânica também não são reconhecidas seriamente, assim como Flávio Josefo. Lembrando que não estamos falando de uma diferença pequena.
Do ponto de vista secular, as disciplinas que têm autoridade para se debruçar e afirmar alguma coisa sobre a historicidade de Jesus é a historiografia, primeiramente, e a arqueologia. Sob a ótica da história, é consenso no meio acadêmico a veracidade de Jesus. Documentalmente: no 2º séc. a.D., já tÃnhamos 12 manuscritos do Novo Testamento. Do 3º séc. temos 61 documentos; do 4º temos 121 doctos e esse número só foi crescendo. (continua)
(continuação) O 1º manuscrito de Plutarco surge 800 anos depois. História dos judeus, de Flávio Josefo, foi copiado 800 anos depois. De Heródoto, o texto mais antigo que temos é de 1.500 anos depois do original. Na manuscritologia grega é muito comum que os manuscritos sejam de 700 a 1.500 anos depois dos originais. Ou seja, se a idade dos manuscritos gregos em relação aos autógrafos é motivo de sermos céticos quanto aos documentos sobre Jesus, (continua)
(continuação) não podemos confiar em praticamente nenhum docto histórico e nenhum texto grego antigo porque de todos textos gregos, o NT é o que tem + manuscritos e documentos + próximos dos autógrafos de que todos os doctos da literatura grega. O segundo texto com o maior número de transcrições em grego é Homero com a IlÃadas, com 1.758 manuscritos. Ele é o segundo lugar. Os escritos de Suetônio possuem mais de 200 manuscritos; Heródoto possui cerca de 75; LÃvio, 27; TucÃdides, 20;Tácito só 3.
(continuação) Esse é o padrão quando você vai olhar para textos antigos de literatura grega. Do NT temos 5.864 doctos gregos antigos já catalogados entre 5 a 10.000 cópias a mais. Prova por prova, se se deixasse de acreditar na existência fÃsica do Senhor Jesus deixarÃamos de acreditar em Sócrates, Aristoteles, Platão, Heráclito, todos os filósofos pré-socráticos. Tb em Alexandre, o Grande, e Gautama, o Buda, Confúcio, Lao-Tsé…
Enciclopédia não é fonte histórica primária, e mesmo nessa, que é muito respeitada, não cita documentos originais. Só "amplo conhecimento sobre o assunto". Mais uma vez, em nenhuma instituição de pesquisa acadêmica do planeta, tem informações confirmadas ou pesquisas sobre nenhum Jesus.
Errado, amigo. O que você disse não representa o pensamento acadêmico sobre o tema. Os documentos de que falei são mencionados na prestigiada Encyclopaedia Britannica. Não é permitido aqui fornecer links. Porém, com os termos que descrevi, qualquer um pode usar como critério de busca na Britannica. Mas o que importa é a máxima indelével do Mestre da Galileia: "João 20:29 - Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram."
Falácia. Não existe referência documental NENHUMA a nenhum Jesus fora da BÃblia (que, não garante a existência de nada, apenas de VERACIDADE HISTÓRICA), e as dos apóstolos que sim, são mencionados, são de décadas após a sua suposta vida, e sem citar ou apontar qualquer fonte primária. São história sobre histórias. Não são "alguns" que pensam assim, essa é a conclusão cientÃfica de toda a academia ocidental sobre o assunto.
O Senhor Jesus, bem como seus apóstolos, não é ficção ou lenda, como pensam alguns. O historiador Flávio Josefo registrou a sua passagem fÃsica nesta Terra, na sua obra intitulada "Antiguidades Judaicas". Os doutos o chamam de "Testimonium Flavianum". Também registraram a existência do Senhor Jesus os historiadores Tácito e PlÃnio, o moço, através de cartas, e o também historiador Suetônio (69 - após 121/22 d.C.), mediante a obra "Vida dos Doze Césares".Todos estes personagens são do 1º século.
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