Vera Iaconelli > O tempo de qualidade não prescinde da quantidade Voltar

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  1. Joel Junior Cavalcante

    Vera, sempre em breves artigos, dando uma aula sobre variados aspectos da experiência humana.

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  2. Cicero Krupp da Luz

    Estimada Vera. Esse texto é tão perfeito que tenho vontade de imprimir e colocar na parede. Obrigado.

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  3. Marcelo Magalhães

    Wittgenstein na veia!

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  4. Chiara Gonçalves

    Sempre desconfiei dessa premissa de tempo de qualidade, e sempre duvidei que ele fosse bem elaborado por pessoas sem tempo em quantidade. E é assim, reconhecemos nossos filhos em determinados instantes. E sim, o tempo voa e eles crescem e daí passamos a depender do tempo que eles irão nos dispôr.

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  5. Tatiana Salles

    Vera, muito obrigada pela sua coluna, aprendo e reflito demais com você. Esse texto em especial é brilhante. Grande abraço!

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  6. D Zappi

    Não se afobe não que nada é pra já... o amor não tem pressa... ele pode esperar... em silêncio, num fundo de armário, na posta restante... Chico já nos traduziu o imenso desperdício diário do tempo com palavras de mestre.

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    1. Jove Bernardes

      Finíssima lembrança. Que coisa linda, esta canção

  7. Simone Rodrigues

    depois de um dia em várias salas de aulas de uma escola pública. Eu quero aproveitar os poucos minutos em que marido e filho não estão em casa para ter um tempo só meu. A culpa vem e o medo de estar perdendo muitos momentos que não têm volta. É uma luta diária contra a necessidade de estar sozinha comigo mesma e o tempo que preciso para poder curtir essa fase boa e difícil que é a de ter um filhinho de 7 anos. Escolhas que doem e não são nada fáceis.

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  8. Simone Rodrigues

    Mais um texto da Vera que gera aquela reflexão, por vezes, incômoda. Eu tento me policiar na questão do tempo, para que possa estar mais junto de meu filho. No entanto, o cansaço provocado pelas demandas da vida me faz querer ter mais tempo só para descansar a minha mente. Sinto-me culpada por não ir buscá-lo na escola com frequência ou abrir mão de assistir a todos os treinos de futebol, mas me sinto esgotada emocionalmente e com vontade de chegar em casa e deitar em posição fetal depois de um

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    1. DANIELA Krause

      sim, as cobranças. Trabalhar muitas horas parece espremer toda a energia que a gente tem. Quem é que vai ter tempo "de qualidade" depois de 10,12 horas trabalhando?

  9. SANDRA APARECIDA A DA SILVA

    As pessoas criam motivos razoavelmente plausíveis para justificar suas faltas ou falhas. Ser ausente e comparecer na conveniência pessoal muitas vezes demanda a elaboracao de razoes socialmente convincentes para que se possa acreditar em uma mentira "verdadeira" .

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  10. Heloísa Matos Lins

    Excelente!!

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  11. Joel Domingos

    Artigo não espontâneo. Feito sob encomenda para a articulista se redimir da imagem passada na infeliz sinopse-resenha intitulada "Por que, para Vera Iaconelli, devemos ser antimaternalistas", publicada em 04/09/2023.

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    1. Joel Domingos

      Ela usa o termo cuidador, Daniela, o que revela o ranço dela e o seu para com a maternidade. A maternidade é biológica: está no DNA. A oxitocina, conhecida como o hormônio do parto, também estimula a afeição da parturiente, em suma, o amor, pelo bebê recém-nascido, dentre muitos outros fatores. A tese da articulista e a sua não estão respaldadas em nenhuma base científica. Isso é biologia pura. Contra fatos não há argumentos.

    2. DANIELA Krause

      mas essa coluna não é sobre mães. É sobre qualquer um que cuide de uma criança. E sim, temos que ser antimaternalistas, sempre. Porque é uma ideia inventada semana passada, em termos históricos, que torna a vida das mulheres em geral muito pior. Das mulheres que tem filhos e das que não tem.

    3. Celso Augusto Coccaro Filho

      Observei o mesmo num comentário próprio. Todos têm seus momentos de fraqueza, e a articulista irá superar o seu com sabedoria.

  12. Fabiana Menezes

    Esse texto é para ser lido a conta gotas. Quanta lucidez. “ nunca se sabe quando a vida acontecerá”

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  13. Virgínia Oliveira

    É no dia a dia que criamos os filhos. Na hora do banho, na hora de acordar, ir para escola, conversar sobre o que fez, brigar porque sujou o chão da sala, ouvir as lamurias sobre os professores, dar risada junto das bobagens ditas... Como fazer isso trabalhando em periodo integral? Não é fácil nem simples.

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    1. DANIELA Krause

      é, e daí vem aqueles artigos de revistas femininas que dizem que é possível, é só se organizar. E a gente se sente pior ainda, porque não é nem magra, nem linda, e muito menos boa mãe, porque a criança faz manha, bate boca, suja a sala....

  14. Celso Augusto Coccaro Filho

    Meus parabéns. Excelente reflexão. É muito difícil criar laços e afetos quando dispomos de minutos. Não seria um leitor chato, se não dissesse que se recuperou por completo daquele ensaio criado com base no midiático e artificial drama de Larissa Manoela (acho que é assim que se escreve, nunca tinha ouvido dela falar antes do conflito maternal-empresarial-familiar).

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  15. Adalto Fonseca Júnior

    Li até onde consegui. É tão denso e profundo que dói. O que li já teve efeitos contundentes....vou assimilar com calma e continuo a leitura.

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  16. Maísa Caldeira

    Muito boa reflexão.

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