Blogs Cozinha Bruta > Em restaurante de SP, você paga R$ 30 para fazer miojo numa marmita Voltar
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Gosto não se discute.
Praia, o governo do TarcÃsio já disse que a cidade tem. Kkkkkkkk.
Haha, o que seria do Marcão sem as pataquadas de São Paulo dando material infinito para a coluna? Vou ficar de olho 'nisso daÃ', se vingar tô pensando um negócio: um food truck self service de miojo: você traz o ingrediente, você prepara, eu te dou uma cadeira de praia pra você se sentar na calçada e ter sua experiência. Logo logo surfe a experiência 'olho da rua': voce fica a mercê na calçada e o restaurante traz uma sopa pra você numa Kombi pra vc se sentir um morador de rua. Eh só esperar.
SP nunca decepciona. Negativamente
São Paulo já era o túmulo da gastronomia, do bar e do samba. Agora, é o túmulo da inteligência também.
Túmulo é o seu cérebro!
Quem paga 30 reais nisso, merece comer só a metade de um miojo com muuuuuuuuuito "cheddar" como topping.
Essas pessoas que vão consumindo produtos industrializados, pouco importam das consequências para saúde ao longo de muitos anos, uma coisa que foi condenado pelos cientistas, médicos, nutricionistas e pelo tribunal do YouTuber's há muito tempo. Vale lembrar que, além de porcaria e ultraprocessada,ele contêm sabor artificial prejudicial para saúde chamado GLUTAMACO MONOSSÓDICO em seu rótulo, que a maioria dos analfabetos de qualquer categoria desconhecem. Há aqueles do analfabetismo cientÃfico.
Fiz, hoje, o filé do Moraes no air frier. Os seis dentes de alho, cortados ao meio no sentido longitudinal eu fritei no azeite. Acompanhado de salada de alface frisé temperada com limão siciliano, sal e azeite. Ficou muito bom. Melhor do que o miojo. Mas o polpetone do Jadim di Napoli, só lá mesmo. Obrigado Marcão, pelas dicas.
Prezada Marina, eu comprei a alface frisée de uma banca de produtos orgânicos de minha cidade. Estava escrito alface frisée. A dona comprou sementes como alface frisée. Em inglês temos frisee lettuce. Deve ser algum cruzamento. Ignoro por completo.
Alface frisé? Eu conheço endivia frisée.
Daqui a pouco pinta um QR code pra vc reservar horário. A taxa de conveniência será de R$15,90.
Só alimentos ultraprocessados. Que beleza para saúde!
30,00 pra comer lixo! O brasileiro realmente se supera no idiotice! Hahahahaha
Agora o Marcão, além de ter virado um cara afrescalhado pra comida (indo de encontro ao nome da coluna), escreve com base em post de TikTok dos outros. Podia pelo menos ir lá conhecer, antes de criticar o restaurante.
Oxi, precisa mesmo? Faz muita diferença para você se o cara experimentou o miojo na marmita que ele mesmo preparou?
R$ 30 e vc terá o direito de montar sua marmita na marmitex de alumÃnio com miojo e salsicha
Ai, gente, que vergonha alheia, affff
O paulistano peito de peru merece isso... Toma!
O paulistano que você se referiu,não passa nem na frente disso,imb&cil.
Geeeenteeee!! Sem comentários. Ponto final.
Fiquei inspirado depois de ler esta matéria. Vou abrir um food truck onde você faz o seu próprio cachorro-quente. Por meros 50 reais você escolhe a bisnaga (que pode ser a tradicional ou a feita com centeio do Himalaia), a salsicha "podrão" tradicional, de javali pata negra da Espanha ou de suÃno da Papua Nova-Guiné. E com todos os "toppings" à vontade como mostarda (amarela, dijon, ou sinsemilla da Suazilândia). Não tem como não dar certo.
Totalmente errado. Não se trata de miojo, mas sim de lamen, que muito, mas muito diferente. Mesmo sendo uma espécie de lámen, o miojo não chega nem aos pés dos lámens, sejam coreanos (os melhores) ou japoneses (que são feitos na hora), e que têm ingredientes diferentes e muito mais sofisticados do que o simples miojão.
O lamen coreano industrializado é feito EXATAMENTE como nosso miojo: massa ondulada frita. Faz o mesmo (mal) para o estômago.
É isso aÃ, Rofis, ainda bem que temos você por perto. Assim explicado, faltaram duas coisas: 1) Dizer que está barato, este lamen vale pelo menos R$50; 2) Chamar o Marcão de elitista.
Esqueceu de comentar sobre a taxa de serviço de 15%.
Rindo sozinha depois dessa. Bela coluna.
Restaurante/bar que se vende como experiência gastronômica geralmente a comida é ruim e cara. Se fosse boa a propaganda seria a comida (o principal) é não a decoração/iluminação/taças, etc (o acessório)
"o grande acontecimento do século, foi a ascensão fulminante e espantosa do idiota"...já dizia Nelson Rodrigues. Depois dessa vou comentar o quê??
Ascensão fulminante e queda idem.
É preciso um elevado grau de ser sem noção de valor quem se disponha a pagar por miojo, ovo e salsicha trinta reais, sem mencionar ainda o aguçado, apurado, exigente paladar gourmet da escolha. Pelo valor mencionado, no restaurante Aska da Galvão Bueno poderia degustar um excelente Tonkotsu Ramen com fatias de carne de porco.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Sem dúvidas, o Aska é uma delicia. A fila de espera na rua é a prova viva da qualidade desse restaurante.
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