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Rives Passos
Enfim, pela primeira vez aplaudir um artigo de Arminio Fraga. O PSDB de Aécio e Leite acabou mesmo. Até Arminio escreve de forma a receber elogios, conforme observo abaixo. Quanto a João Camargo, somente um 'rato' gordo querendo comer a refeição das crianças brasileiras. Ah! Como sempre o fizeram!
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Joabe Souza
Por suposto.
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Alberto A Neto
O debate é semelhante ao visto após a decapitação de Luís XVI no âmbito da Assembléia Revolucionária Francesa. Ao som da Marselhesa a história da tributação francesa elenca as manobras do clero e nobreza - 'primeiro' e 'segundo' estados -, para manter seus privilégios e regalias pregressos sem pagar imposto e direitos em cobrar alguns à conta própria. Iguais às atuais isenções e incentivos fiscais da plutocracia nativa. Fraga sempre tergiversou ao tratar das "Grandes Fortunas". Tst tst tst
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Antônio Américo Perazzo de Andrade
Arminio é um homem de boas maneiras. O que ele qualifica de 'exuberante' pode ser também 'abjeto', 'ignóbil' e adjetivos semelhantes. Critica a confusão de tributação de riqueza com renda como se fosse um erro de um analfa em mesa de bar, e não má fé de João Camargo, bilionário que sabe a diferença. Ao falar da tributação de dividendos, 1º critica os que se beneficiam desta isenção no Simples, deixando em 2º plano sócios de empresas que recebem centenas de milhões isentos. Banqueiro sempre!
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PAULO ROBERTO SCHLICHTING
Totalmente de acordo. A correta e consistente análise de Armínio só peca por não desmerecer categoricamente o texto do tal João Camargo.
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Marcos Mallez
Pra começar, ser rico e não queres pagar impostos num país em que 100 milhões de pessoas estão em risco alimentar é pecado SIM.
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Ricardo Arantes Martins
Tem que pagar um imposto ainda maior como modo de compensar a origem de sua riqueza. Sabemos que vai para o mesmo ralo que o nosso. Uma máquina pública inoperante, pagamento de juros (não amortização) da dívida interna que só faz crescer, corrupção, obras inócuas ou inacabadas. juntem-se a nós. Mas só acredito vendo. Na oposição o PT sempre pregou esse tributo e chegou ao poder não uma, mas quatro vezes e nunca propôs. Se não passar falarão que a culpa não é deles. Ver o Esforço de aprovação
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Marcos Mallez
Ler um texto desses é melhor que ser cego, pelo menos. Confundindo imposto sobre renda e lucro com imposto sobre patrimônio (esse sim, depois da onda fascista na europa, caiu, quando no Brasil esse patrimônio foi construído sem pagar um centavo de impostos). Claro, um rico representante de grupo de mídia falando mal de obrigar fundos especiais a pagar impostos. Isso é lógico. Não vai ver ele falando em reduzir impostos dos trabalhadores, que pagam os juros da dívida dos quais ele se apropria.
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Marcos Mallez
Desculpem a resposta seria para outro colunista: João Camargo, que escreveu que ser rico não é pecado na coluna anterior. Armínio aqui está respondendo ao outro colunista também.
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Leão Machado Neto
Armínio Fraga está correto. O tal fundo exclusivo é uma excrecência que nem deveria existir. Se eu aplico 1.000 reais em um fundo normal pago imposto semestralmente através do "come cotas", mas se aplico 10 milhões de reais num fundo exclusivo estou isento do come cotas. Isso é uma injustiça tributária ímpar. Alguns grandes investidores e empresários falam em distribuição de renda, mas não querem abrir mão de privilégios absurdos.
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MARCELO CAMPOS DELAVIGNE BUENO
A última frase do artigo é lapidar !!!
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Ricardo Arantes Martins
Sei nada de economia. Sei que as aplicações nesses paraísos fiscais da alta taxa de retorno pois esses bancos emprestam para os bancos do mundo todo para que os bancos tenham capital para emprestar para as pessoas e empresas. Não estou falando de evasão de divisas, mas eles podem ficar com esses investimentos no exterior por anos, até décadas antes de repatriarem o dinheiro por algum motivo e pagar imposto. Vejo ai uma dificuldade.
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Antônio Américo Perazzo de Andrade
Seu Marcos, João Camargo é. O artigo dele foi tão absurdo que até os liberais de carteirinha estão vindo a público para criticá-lo. As propostas do governo até agora - tributação de fundos exclusivos e fundos offshore da mesma forma que os demais fundos - foram tão óbvias que somente uma ca valgadura como João Camargo as criticou fortemente - e de forma errada, como Armínio Fraga mostra.
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Marcos Mallez
Quem diria que rico é contra tributar rico?
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Nilton Silva
Bem esclarecido. Outro dia vi reportagem no jornal da band desinformando a população e confundindo alhos com bugalhos.
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Marcos Mallez
E essa desinformação aqui? Compara tributação de lucros e renda com tributação sobre patrimônio para confundir o leitor. Aqui o Rico paga menos impostos que todos os demais países do planeta.
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Thiago Cury Ribeiro da Silva
Folha, peça ao Armínio voltar a ser colunista (de preferência semanal!).
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Leão Machado Neto
Concordo , ele é sensato e não abusa do economês.
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Ricardo Valle Aleixo
No curto e grosso: Lucro na aplicação de capital é RENDA, e precisa ser tributado. Grande ou pequeno investimento, se apresentar renda deve ser tributado. O resto é conversa pra boiada dormir e se contentar com as diferenças brutais no Brasil
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João Perles
Indiscutivelmente, algo de muito errado acontece na tributação desse país de maior desigualdade do mundo!
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Dalmo de Souza Amorim Junior
Muitos se esquecem que para arrecadar um certo volume de capital todos os impostos já foram pagos antes. Seria bitributação, algo fora da Constituição.
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Dalmo de Souza Amorim Junior
O que todos estão dizendo é que a usura do Estado é imensa, mas os benefícios são desproporcionais. A igualdade não existe, senão na Constituição.
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MARCELO CAMPOS DELAVIGNE BUENO
A seguir essa lógica qualquer tipo de aplicação financeira estaria isenta de imposto de renda, uma vez que é proveniente de salários e/ou lucros, já taxados na origem. Obviamente que não se sustenta esse argumento .
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José Fernando Marques
Os impostos regridem quando os ganhos se avolumam. É o paradoxo perverso de se pagar menos à medida que se ganha (e portanto se tem) mais.
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Hans Rauschmayer
O salário pago a um funcionário também já foi tributado ao entrar na conta da empresa. E o dinheiro que o cidadão usa para comprar um produto, pagando imposto, foi tributado quando ele recebeu seu salário. Com isso, parece justo tributar novamente quando o fato gerador muda.
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