Marcos Augusto Gonçalves > O dinizismo e a onda do "Brasil voltou" de chuteiras Voltar
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Ainda é cedo para o entusiasmo, mal começamos a caminhada.
A imprensa esporriva conseguiu duas conclusões sobre este único jogo, primeiro que Neymar ainda é craque, talvez injustiçado ao ser recusado na Europa e fez mais gols que Pelé e Diniz é gênio ao resgatar o futebol arte contra a poderosÃssima BolÃvia.
Vamos perpetuar a pátria de chuteiras....
Arte e ciencia entre aspas, DNA brasileiro. Que texto cafona
Medir a capacidade de F. Diniz por uma partida só é uma análise rasa,porém o seu cartel no Audax,Atlethico Paranaense e principalmente no Fluminense o qualificam como um dos mais promissores técnico da nova geração.
Falta ao Brasil, liderança e autoestima. Mas gostei do esquema tático. A não ser a Argentina com Messi, times da America do Sul não são parâmetros para avaliar a Seleção.
Só um vitória de uma seleção com um técnico medÃocre sobre um time mais que medÃocre.
Gente, foi só uma partida e contra a BolÃvia!
Klopp e Guardiola são "engravatados".? Menotti começou com esta frescura imitado por Luxemburgo.
Não é pra ninguém morrer de tristeza, mas o oba oba já nos presenteou com o 7 a 1.
Nós brasileiros somos famosos pela falta de memória. Boa parte, jornalistas de mesa redonda inclusos, está eufórica com a partida histórica contra a poderosa BolÃvia. De quebra, quase tivemos um gol, também histórico, dele, o menino!
A questão é que a CBF tem fugido de confrontos com seleções fortes e tradicionais, sobretudo da Europa, nos últimos anos... A opção por adversários fracos ou, quiçá, emergentes da Ãfrica e Ãsia rendem dinheiro e mais tranquilidade para quem está no comando, além de manter a seleção sempre orbitando o topo do ranking da FIFA. As eliminatórias não são, definitivamente, o desafio que o Dinizismo precisa pra se consolidar na seleção brasileira.
Já vimos o q acontece em confrontos com seleções medianas do velho continente em copas do mundo.
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