Educação > Escolas particulares de SP incluem alunos negros e ampliam educação antirracista Voltar

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  1. Raul Ravanelli Neto

    Luis Nunez, só não me chame de racista. Se não, meto um processo nas suas costas.

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  2. Raul Ravanelli Neto

    Luis Nunez, só não me chame de racista. Se não, meto um processo nas suas costas.

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  3. Luiz Silva

    A melhor notícia séria, escolas particulares no Brasil todo são proibidas. A partir de hj só haverão escolas públicas e o investimento será 30 vzs maior. O professor terá sua carga horária reduzida para 20H e seu salário passará a ser R$20.000.00. Todas as escolas passaram a ter a opção de período integral com natação, esportes, teatro e etc... Alunos de famílias muito pobres terão ajuda de custo e um acompanhamento psicológico e material adequado. Não existirá mais vestibular ou Enem, todo....

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  4. Renato Vieira

    Uma boa notícia.

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  5. SUELI Iossi

    Enquanto não se resolvem as questões complexas, parabenizo as escolas por esta iniciativa, melhor do que apontar e não fazer nada, pois, no final todos ganham!

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  6. Eduardo Boghossian

    Iniciativa de altíssimo nível das escolas que não são obrigadas a tomar esta atitude.

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  7. Júlio Pedrosa

    Notícia que mais parece uma peça de marketing. Em nenhum momento cita o fato evidente de que essas escolas não têm alunos negros porque as famílias negras, em sua imensa maioria pobres, não têm condições de matricular e manter seus filhos nessas escolas. Aliás, pobres, sejam negros ou brancos, não podem pagar essas escolas. A solução é a valorização da escola pública e o investimento nela para dar boa educação a todas as crianças, sejam ricas ou pobres, negras ou brancas, indígenas ou não.

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    1. Júlio Pedrosa

      E eu concordo com você, Gabriel Almeida. As escolas públicas eram boas e propiciavam boa formação quando eram poucas e restritas a estudantes da classe média ou alta. Conforme a rede escolar pública se expandiu e os pobres começaram a entrar nela, os ricos tiraram seus filhos das escolas públicas e os puseram em escolas privadas, enquanto (e também em consequência disso) a qualidade da educação decaiu em todos os quesitos.

    2. Gabriel Almeida

      Concordo em muito com seu comentário. Ainda acrescento que se não houvessem escolas particulares, as públicas seriam de primeiro escalão. Já pararam para pensar que a escola pública só é ruim para que você seja obrigado a pagar escola particular, para uma boa educação?! Escola particular e antirracismo são coisas diametralmente opostas.

    3. Júlio Pedrosa

      Sr. Siqueira Neto, eu não disse que a iniciativa não é válida; mas ela é um paliativo, e paliativos são só o que temos visto no Brasil quando se trata de educação.

    4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Toda iniciativa como essa é válida, importante e deveria ser estimulada. Vamos ficar esperando a tal valorização da escola pública até quando, ainda mais agora com um miliciano no governo estadual e com um secretário que tem uma concepção tecnocrática de educação, isso para não me restringir aos deslavados interesses econômicos que defende.

    5. Júlio Pedrosa

      (conclusão:) Mas é muito mais fácil e politicamente lucrativo criar um sistema de cotas, pois investir em educação demora a dar resultados, que só se verão após algumas décadas. As cotas garantem retorno rápido em votos e sensação de problema resolvido. Mais de 10 anos após a criação da lei de cotas nas universidades públicas, os políticos se vangloriam disso, enquanto a escola pública continua à mingua, o que era previsível.

    6. Júlio Pedrosa

      Um ET que chegasse ao Brasil agora pensaria que essas escolas tinham uma regra a proibir a matrícula de alunos negros, e que tal regra acaba de ser anulada. Como sabemos, tal regra nunca houve, pois o problema é a falta de recursos financeiros. O problema das cotas é que muitos acham e dizem, de forma demagógica, que elas são um fim em si mesmas e a solução do problema, quando na verdade deveriam ser implementadas como parte de um programa amplo de investimento a longo prazo em educação básica.

  8. Raul Ravanelli Neto

    Utilizar cota para promover convivência dos brancos ricos com negros, e desta forma educar as crianças brancas. É como se transformassem os cotistas em objetos pedagógicos. Em coisas. Acho isso uma grande problema. Racismo não é coisa subjetiva, é estrutural.

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    1. RICARDO Moreira

      Pelo fim das escolas particulares regulares imediatamente! Que todos que exercam cargos publicos e funcionarios publicos (incluindo Juizes, Ministerio Publico,Militares e demais carreiras de Estado e Alto escalao do funcionalismo publico) sejam obrigados a matricularem seus filhos em escolas publicas. Aí sim o ensino publico iria melhorar de verdade e a diversidade aconteceria de fato. O resto é puro marketing.

    2. Luis Nunez

      Nossa, como tem gente que reclama de tudo! Não é Raul?

  9. Jorge Luiz

    A diversidade natural do país, na prática. Ótima iniciativa!! Nas décadas de 80/90 estes espaços não tinham negros, o que se refletia tb em seguida nas universidades públicas, que foram muito excludentes durante décadas..

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