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Dartagnan Santos
Precisa-se de um novo nome para o Parque Marinha (do Brasil).
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Fabio Bittencourt Meira
Leio esse relato com um misto de sentimentos. Ainda que leve em consideração a condição de turista-caminhante, percebe-se a condução da narrativa feita por quem é bastante distante da dinâmica sócio-política da cidade. A população sempre frequentou, em peso, parques e praças públicas. Faz parte da cultura local lagartear ao sol com o mate e uma bergamota...
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Fabio Bittencourt Meira
Destino infeliz do Parque Harmonia que assiste a ausência centenas de piquetes seja pelos valores cobrados, seja pela ampliação do estacionamento, avançando sobre o espaço outrora destinado ao acampamento. Para os veteranos frequentadores, é o predomínio do comércio sobre um evento que surgiu de maneira espontânea. Desnecessário mencionar o arboricídio pelo qual a cidade tem passado. Tudo isso tem sido amplamente noticiado. Basta apenas se interessar. ass. Mônica Meira _ Dra. Antropologia.
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Fabio Bittencourt Meira
A revitalização da Orla do Guaíba trouxe mais estrutura, sem dúvida. Mas a ausência de gradil nas praças - nem todas e um exemplo é o Parque Germânia, em área nobre e totalmente cercado - se deve aos esforços e luta da sociedade civil contra sua privatização. O Parque Farroupilha (Redenção) recebeu fortes protestos contra projetos de concessão para a iniciativa privada com a construção de um estacionamento subterrâneo de quase 600 vagas...
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Aderval Rossetto
O extremo frio do clima temperado, aliado ao inverno ao sul bem mais chuvoso que todo sudeste e centro-oeste brasileiro, convida a população a cultivar o su uso nos dias ensolarados, maiores nos espaços públicos.
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Daniel Vitorazzi
De fato está melhorando. Mas o povinho ainda é bem mal educado. Os arroios são depósitos de lixo...vão na orla na finaleira de um domingo para tu ver a sujeira...que chinelagem.
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CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ANDRADE
Na qualidade de paulistano e recente morador de Porto Alegre, devo dizer que também me impressionou positivamente a ocupação dos espaços públicos por parte da população local. Conversando com as pessoas daqui, disseram-me que isso é recente (de 10/15 anos para cá), com a reurbanização/reforma de espaços públicos, a diminuição da violência e a inauguração da Orla do Guaíba (incrivelmente, parece que só havia barranco, mato e um caminho de terra por ali até por volta de 2010)
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Dartagnan Santos
Na verdade a cidade é assim desde os anos 80. Porém, nos 80s e 90s o centro nevrálgico era o Bom Fim e começava a se tornar a Cidade Baixa. A Orla do Guaíba era mais restrita ao Gasômetro, mas se passeava bastante, sim.
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márcia corrêa
Como moradora antiga posso afirmar que a ocupação dos espaços públicos sempre foi significativa. Os maiores parques da cidade sempre fervilharam de gente (afinal não temos praias) nos dias ensolarados e também a zona sul ao longo do Guaíba. O que, de fato, é recente é a chamada Orla e o reaproveitamento dos armazéns do cais Embarcadero. Praças e parques sem cercas tem sido uma feliz conquista que a população pretende manter. Porém, estamos longe de nos sentirmos seguros.
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Léo Ustárroz
Excelente relato sobre a cidade e seus espaços públicos, amplamente usados pelos Porto Alegrenses de todos matizes. Devemos elogiar o trabalho das várias administrações municipais das últimas décadas, no reconhecimento da importância do espaço público de qualidade para fortalecer a cidadania. Continuemos assim, também nos bairros mais distantes.
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Luis Nunez
Que legal isso, Mauro!
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Beatriz Pianalto de Azevedo
Meu pai morou no hotel Majestic por 10 anos então nas férias eu vinha visitá-lo. O elevador tipo gaiola, dourado, com espelho q tinha nas traseiras e conduzia ao restaurante era uma viagem bem rococó. Tenho doces lembranças do hotel pra mim, sempre Majestic
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Luis Aneris
Aqui temos dois clubes de futebol que são apenas rivais em campo. Fora dele, as pessoas convivem normalmente. Pai colorado, filha gremista ou vice versa. Paz e harmonia o que todos queremos.
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Davi Pessoa Ferraz
Porto Alegre é tri legal, como Lula.
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