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• Branquitude é posta em xeque em romance sobre homem que acorda negro

1. Leonilda Pereira Simoes

   17.set.2023 às 19h24

   Duvido que se alguém negro se tornasse branco seria tão brutal no racismo pois experimenta a rejeição todo dia a vida inteira. Quem passa por isso sabe a dor e não tem nada de mimimi nisso. Só os brancos racistas acham mimimi a violência psicológica e física que os negros sofrem o tempo todo. Quem não tem humanidade, respeito, educação, solidariedade, acha tudo mimimi, vive da ignorância da dor alheia. Como Nero, diriam: não sou coveiro (mas são racistas). Pelo enredo livro deve ser ótimo.

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2. Benedito Claudio Pacifico

   15.set.2023 às 15h11

   Como ficção eu admiro mas levando para a realidade é puro mi-mi-mi. Este papo de inclusão é direitos não se ganha por decreto mas por luta . Em todas as sociedades que está por cima quer manter tudo ou quase é quem está por baixo reclama mas se os papéis se inverterem adotarão postura igual .

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   1. Jussara Jacintho

      8.out.2023 às 18h06

      Não é mimimi,isso é luta, tambem. Contudo, você pode até ter alguma razão, quanto a condição de opressor assumida por quem vence a luta, mas o que assombra nessa linha de pensamento é, exatamente, parecer que não queremos criar uma alternativa à opressão.

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   2. Jussara Jacintho

      8.out.2023 às 18h05

      Não é mimimi,isso é luta, tambem. Contudo, você pode até ter alguma razão, quanto a condição de opressor assumida por quem vence a luta, mas o que assombra nessa linha de pensamento é, exatamente, parecer que não queremos criar uma alternativa à opressão.

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