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• Participação da China na Assembleia-Geral da ONU será histórica

1. Alfredo Aveline

   16.set.2023 às 14h38

   O Ocidente se interessa muito por “versões e interpretações geopolíticas”. Os chineses são bem práticos e operam de fato por visões consolidadas de longo prazo. A alternância de poder no Ocidente impede o planejamento de longo prazo e por isso acreditamos que os chineses criam fantasias e versões, mas eles estão realmente operando de modo coerente com visões de desenvolvimento global integrado, seguyrança integrada e respeito às formas diversas de organização política, cultural e social.

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2. Aderval Rossetto

   16.set.2023 às 5h39

   Não importa se o dono da China não vai! Nesse mundo de consultas instantâneas por simples celulares, nada escapará de seu comando. Não ir é mostrar que a ONU atende só aos interesses do norte-ocidental, e perderá força com a crescente aliança dos países de mão de obras baratas. O petrodólar e o euro declinarão, e seu colonialismo econômico via Bretton Woods, com o fim na utilização dos fósseis.

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