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  1. Marcelo Magalhães

    Após o golpe na Dilma o estado resolveu que haveria um teto de gastos sociais para retorno do dinheiro de quem paga impostos, mas que não haveria teto para remunerar os rentistas, que não pagam impostos. Depois ainda vieram a precarização das leis trabalhistas e o confisco da previdência. Isso mostra como a população pobre está suscetível às demandas dos endinheirados, o que traduz um imenso risco de se tornarem inclusive doadores de órgãos compulsórios.

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  2. VITO NETO

    O estado não pode decidir sobre o destino do corpo de uma pessoa que em tese na hora do transplante continua viva, morte cerebral não é morte. Principalmente numa cultura onde a corrupção pode fazer com que o diagnóstico de morte cerebral seja forjado…. O irmão do político milionário precisa de um órgão sangue tipo A- , o cara cai de moto e vai pro hospital , sangue tipo A- , político é avisado, a grana rola e é declarada morte cerebral…. Estou errado ?

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  3. Matheus Queiroz

    Não. As deputadas devem levar em consideração os princípios individuais de liberdade e escolha dos cidadãos brasileiros em vida, não após a morte. E mesmo que seja possível ser contrário a doação inserindo tal informação em documentos, é um atraso burocrático dada à complexidade das instituições governamentais municipais e estaduais brasileiras. Imagine a fila e o transtorno numa sociedade presa em crenças populares. Os interessados em doar, que se manifestem intimamente, e não sob presunção.

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