Igreja de racistas e preconceituosos. Só querem grana e sujeitam os fiéis ao trabalho escravo.

Eu diria i

Esqueceu de falar que os evangélicos cobram o dízimo, que não é mais obrigatório desde o início do Cristianismo. Assim como não trabalhar no sábado e a circuncisão masculina, o dízimo obrigatório foi pregado no madeiro com Cristo.

A pseudovisão de Joseph Smith nem de longe se compara com a teofania de Paulo. Muitos estavam com ele no caminho de Damasco.O livro bíblico que noticia o encontro de Paulo com Cristo é Atos dos Apóstolos, redigido por Lucas, o mesmo escritor do evangelho. Segundo: o "mainstream" cristão da época aceitou placidamente a revelação paulina, bem como sua doutrina.Foi recepcionada pela Igreja de Cristo da época, tendo o apóstolo Pedro, inclusive, elogiado-a (2 Pe 3:15-16).Fundiu-se ao cânon bíblico.

Eu não estou falando de pessoas, Anna. Falo de doutrinas.Bíblicas e não bíblicas. O Senhor Jesus falou: "nem todo que diz Senhor, Senhor entrará no Reino dos Céus." E ainda: "Muitos são chamados, poucos os escolhidos." Tb não concordo com pastor que entra para a política. Cada um é livre para escolher mas: "João 14:6 - Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” Não adianta espernear. Não são os membros mórmons que vão lhe salvar: só Jesus salva.

A pessoa que lê A bíblia é não separa o que é injusto ou errado não é um ser humano justo. A bíblia foi escrita por diversas pessoas diferentes, cada um expondo a sua ideia do que acredita que o criador diria. Deus não escreve. Deus só observa o que cada um faz com o livre arbítrio por ele concedido.

Entretanto, Caro Joel, conheço alguns mórmons. Gente muito decente, que fica na sua, empreendedores, gente de família, etc. Cada um é livre para escolher o quer seguir. Eu não creio. Mas se fosse para seguir nisso, preferiria umas mil vezes os mórmons que os evangélicos que temos aos montes neste país. Nada. Tenho nada contra evangélico. Exceto pastor que entra para política. Esses, sim, o que penso deles não posso escrever porque a FSP censura.

Cara Anna, como dizia Agostinho de Hipona, “a pessoa que seleciona na Bíblia o que quer e rejeita o que não quer, na verdade, acredita em si e não na Bíblia.” É uma fé customizada, uma fé personalizada. Significa que a pessoa adapta-a a si: usa as Escrituras apenas como viés de confirmação. Utiliza passagens fora do contexto, de qualquer livro sagrado para se eximir de qualquer responsabilidade ou pecado.

(continuação) "Atos 26:5 - Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu." E a doutrina paulina é tão legítima quanto a do Senhor Jesus: este mesmo o ungiu na teofania do caminho de Damasco ordenando-o Apóstolo dos Gentios (At 9:1-18).

Anna Amelia Meule, eu também acredito na existência do Jesus histórico. O resto são estórias criadas 50 anos ou mais, depois da morte dele.

Anna Amélia, o Senhor Jesus é Deus e, como tal, tem os atributos da onisciência e da presciência, dentre outros. Na sua aparição a Paulo, verdadeira teofania, ungiu-o como o Apóstolo dos gentios, presciente de que ele seria, como de fato foi, o evangelista que disseminaria o evangelho por todo o mundo civilizado à época. A sua interpretação dos fatos não tá batendo com o que está escrito no Novo Testamento. Maktub.

Cara Marina, Paulo adquiriu cidadania romana por nascimento. Por ancestralidade era judeu. De qualquer forma, antes da sua tal "visão de Cristo", Paulo perseguia sem misericórdia os ebonitas, que foram os verdadeiros primeiros cristãos. E sim, concordamos em algo: sem Paulo não haveria cristianismo. Acredito na possibilidade da existência do Jesus histórico, e o acho pelo o que dele foi escrito e se confirmado verdadeiro, ele, pelos vistos, não estaria interessado em nada disso de cristianismos.

Anna Amelia, Jesus e o apóstolo Paulo eram judeus. É correto afirmar que sem o Apóstolo Paulo, não haveria Cristianismo.

Anna, você escreveu abaixo que Paulo era romano, mas na verdade ele era judeu que tinha a cidadania romana.

Na verdade o protestantismo(evangélicos em geral) se iniciou na Reforma, e posteriormente vieram para a América (diga-se EUA), onde prosperaram e depois se espalharam pelo mundo.

E eu recomendo o livro Um Estudo em Vermelho. Nele o escritor Arthur Conan Doyle, já no século XIX, ilustra como são estas comunidades mórmons.

Caro Joel, do ponto de vista histórico , não posso falar do ponto de vista da crença porque não a compartilho, enfim, do ponto de vista histórico, Paulo não é diferente de Joseph Smith. Paulo foi o primeiro a dizer que viu Jesus. É por conta de Paulo que o cristianismo se popularizou. Muito provavelmente ninguém seguiria o estilo de vida dos ebionitas, movimento de base contra o clero da época, vegetarianos como Tiago, estóicos, pacifistas, socialistas, etc

Caro Joel: entretanto, Paulo era romano, nunca conheceu o Jesus de Nazaré. Teve umas disputas com Tiago, irmão do Nazareno, e como era mais líder que Tiago, tomou controle dos primeiros cristãos. Uma lástima, mudou radicalmente o que parece ter sido os costumes dos primeiros cristãos, os ebionitas, aqueles que conheceram e viveram com o Nazareno. Fez do cristianismo algo estritamente antropocêntrico. Lástima!