Giovana Madalosso > Precisamos entrar num caixão para imaginar a morte? Voltar
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Excelente coluna.
Tô fora. Fui!
MadalosSensacional!
A morte se tornou mais rara e ocorre em hospitais em boa parte, daà talvez a dificuldade maior de imaginá-la. Há uns cem anos, velórios e missas de sétimo dia eram eventos sociais corriqueiros.
A linguagem culta é destacada no texto como saÃda do vórtice e envolve o que seria o antes e o depois após o véu que a morte arranca dos olhos dos vivos. Uma alegoria parecida com a caverna de Platão.
Que texto!
Não precisamos entrar num caixão para imaginar a morte, pois todos sabemos da importância de respirar, em que cada inspiração/expiração significa apego/desapego, tensão/leveza, vida/morte etc. Budistas fazem meditações regularmente cujo tema é a impermanência de tudo inclusive da própria vida. A morte também está próxima quando sentimos sede, fome, exaustão ou adoecemos. Aliás, a pandemia mostrou bem isso, quando um vÃrus causou a morte de milhões de pessoas, enquanto outras sobreviveram.
Esgotados pelas redeas do capitalismo. Ah moça do telhado
Falando em presas politicas me parece q hoje so temos as cubanas e venezuelanas
Interessante, mas texto morbido para uma manha de domingo.
O artigo de Candido Bracher de hoje nos traz, sob outro prisma, a questão da empatia de proximidade. Essa dificuldade de nos deixarmos abalar com tragédias que ocorrem com pessoas distantes, de mundos distantes. A dificuldade que temos, talvez como mecanismo de autodefesa, de sairmos de nossas bolhas. Vale a leitura.
Interessante. O artigo inicia pela imaginação acerca da morte fÃsica propriamente, em seguida lança luz sobre o quanto a falta de leitura e cultura tb faz morrer.. Assistimos incrédulos nestes últimos anos o que o embrutecimento pode acarretar aos indivÃduos, que parecem agora se orgulhar de serem burros, uns mortos-vivos.. Eis aà um exército de zumbis. Os extremistas adoram!!
A ausência de imaginação é o cume da imbecilidade.
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