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  1. Luis Henrique Fellin

    Excelente coluna.

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  2. Manoel Cardoso

    Tô fora. Fui!

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  3. Leila de oliveira

    MadalosSensacional!

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  4. José Cardoso

    A morte se tornou mais rara e ocorre em hospitais em boa parte, daí talvez a dificuldade maior de imaginá-la. Há uns cem anos, velórios e missas de sétimo dia eram eventos sociais corriqueiros.

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  5. Alaor Magno

    A linguagem culta é destacada no texto como saída do vórtice e envolve o que seria o antes e o depois após o véu que a morte arranca dos olhos dos vivos. Uma alegoria parecida com a caverna de Platão.

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  6. MARCELO SA DA SILVA

    Que texto!

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  7. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Não precisamos entrar num caixão para imaginar a morte, pois todos sabemos da importância de respirar, em que cada inspiração/expiração significa apego/desapego, tensão/leveza, vida/morte etc. Budistas fazem meditações regularmente cujo tema é a impermanência de tudo inclusive da própria vida. A morte também está próxima quando sentimos sede, fome, exaustão ou adoecemos. Aliás, a pandemia mostrou bem isso, quando um vírus causou a morte de milhões de pessoas, enquanto outras sobreviveram.

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  8. Florentino Fernandes Junior

    Esgotados pelas redeas do capitalismo. Ah moça do telhado

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  9. Florentino Fernandes Junior

    Falando em presas politicas me parece q hoje so temos as cubanas e venezuelanas

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  10. Florentino Fernandes Junior

    Interessante, mas texto morbido para uma manha de domingo.

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  11. RICARDO HELLMUTH SCHRAPPE

    O artigo de Candido Bracher de hoje nos traz, sob outro prisma, a questão da empatia de proximidade. Essa dificuldade de nos deixarmos abalar com tragédias que ocorrem com pessoas distantes, de mundos distantes. A dificuldade que temos, talvez como mecanismo de autodefesa, de sairmos de nossas bolhas. Vale a leitura.

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  12. Jorge Luiz

    Interessante. O artigo inicia pela imaginação acerca da morte física propriamente, em seguida lança luz sobre o quanto a falta de leitura e cultura tb faz morrer.. Assistimos incrédulos nestes últimos anos o que o embrutecimento pode acarretar aos indivíduos, que parecem agora se orgulhar de serem burros, uns mortos-vivos.. Eis aí um exército de zumbis. Os extremistas adoram!!

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  13. Roberto Gomes

    A ausência de imaginação é o cume da imbecilidade.

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