Grande reflexão.

E nós, cuja matriz é a mesma, mas que temos outras vidas o que podemos fazer, em nossos pequenos universos, para tentar minimizar o sofrimento dessas ( nossas...) vidas???

Opção pela dominação, essa é a grande marca humana, desde o império greco romano, tudo já se modernizou, mas o crime de não se apoiar a agricultura familiar continua, cm as estruturas de centros de abastecimentos em frangalhos, as receitas concentradas nas cidades do entorno das capitais, icms e royalties do petróleo, ali perto o flagelo está a ilha de lapedusa na itália, onde o pobre da áfrica se joga o mediterrâneo em busca de melhorias, pobre humano, nunca vai trabalhar pra igualdade.

Já eu, às voltas com reformas, tubulações de água, esgoto e gás, além de cabeamento elétrico, e todo o trabalho envolvido, penso nos prédios atingidos por bombas na Ucrânia. Mesmo nos casos em que não há vítimas, é chocante a gratuidade da destruição.

Nossa, causou espanto dor aos outros? Penso mais nos outros o tempo todo!

E as desigualdades, que o próprio autor reconhece e lamenta, só aumentam, todos os dias.

Considero a empatia a virtude mais nobre do ser humano. É algo que deveria ser ensinado na escola, desde o jardim de infância. Excelente artigo!

As cidades de Freiburg e Heidelberg são citadas no artigo. De fato, ambas belíssimas e hj tranquilissimas..Custamos imensamente a acreditar que um maluco possa ter levado estas duas cidades e uma nação inteira ao caos imenso do ódio, da mentira e da guerra.. E esta ameaça, segue por aí, precisamos lembrá-la e rechaça-la TDS, TDS os dias..

Cândido, por Cândido. O artigo conclui com sensibilicade e cultura notáveis, o Cândido de Voltaire, ou O Otimismo. Voltaire discute em Cândido, o otimismo escapista de Leibiniz incutido em um jovem bem nascido, e seu choque com a realidade no Terremoto de Lisboa e na Querra dos 7 Anos. O Cândido da coluna apresenta a empatia, e o horror ás tragédias, que assolam o Homem, o Rei dos Animais.

Sr. Cândido Bracher, brilhante coluna!