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  1. José Cardoso

    A legislação deveria ser revista por programadores. Um programa principal: constituição, que chamaria outros programas: leisxxx. Hoje, há um erro claro em colocar muitas instruções diretamente no programa principal, o que torna as revisões trabalhosas e caras.

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  2. Fabiana Menezes

    Isso aí Ronaldo, as Mulheres na Regulação estão dizendo isso faz décadas. Legislação feitas como no século XIX. Chega

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    1. CARLOS DIAS

      E tenho dito: o Congresso Nacional é puxadinho da OAB!

  3. Marcos Benassi

    Óia, caríssimo, tem hora que parece que não é Ubik, mas sim "Eu estou vivo e vocês estão mortos", o contexto em que todo mundo encalhou numa realidade e está sendo advertido, por vias travessas e indiretas, de que tem um pobrema sério no ar. Eu, que não tenho nada de visionário, já boquejei por formas de conversa institucional com os cidadãos. Até porque, convenhamos, a "democracia direta" Bozolóide precisa de um correlato civilizado: "agora é a vez do povo" não pode ser aquela porcaria tosca.

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  4. Itana Gimenes

    Lembre da Sociedade Brasileira de Computação que reune a maioria dos profissionais da área

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  5. jose prado

    Otimo artigo!

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  6. Raquel Almeida

    Estou com muito medo do novo código civil. Capaz da emenda sair pior que o soneto. Juristas as vezes estão mais comprometidos com suas teses e brilhantismos do que com a materialidade.

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    1. CARLOS DIAS

      Estão comprometidos com interesses próprios, que não são os mesmos da sociedade civil.

  7. paulo werner

    Cito 4 tecnologias institucionais de origem e elaboração na esquerda brasileira, exportadas com sucesso nas últimas décadas: o SUS (uma guerra na constituinte. Recomendo revisitar o debate e identificar os adversários raivosos), Orçamento participativo e o SAMU (2003/4). Conhecem algo semelhante na direita brasileira?

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