Lygia Maria > A língua muda, mas devagar Voltar
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Mas que texto fraco.... por favor, se esforce um pouco mais. Pág 2 da Folha merece coisa melhor.
É difÃcil crer que a situação é tão simples, mas mesmo que fosse, o ambiente universitário padece hoje de uma epidemia de sofrimento, e um dos motivos é o somatório de fatores que ocorrem por anos, desde a pressão por desempenho e produtividade até a falta de representatividade na abordagem das problemáticas. As pessoas ficam com os nervos no limite e nessa situação basta um pingo para o copo transbordar. O problema precisa ser analisado de forma mais ampla e empática.
Doutora em semiótica, cidadã do paÃs q mais mata transexuais no mundo: achou tempo pra escrever sobre a *paranoia* de uma rede difusa de poder, presença em toda agência individual na linguagem (Doutora em semiótica!), e sugere mais tolerância aos transexuais!! Conheci um senhor q dizia a mesma coisa sobre as mulheres (são intolerantes! o mundo muda devagar! aqui não é lugar pra esse tipo de agitação!). Ele assinaria o texto da Doutora em semiótica, com a licença não ser Doutor em semiótica.
Fiquei intrigado se foi apenas uma identificação por palavra (chateado e não chateada) que levou a abertura de um processo. Se foi estamos bem mal mas custo a crer. E se de fato foi assim creio que esquerda precisa rapidamente encontrar um caminho melhor de defender seus valores e postulados polÃticos. Do contrário vamos nos afundar num atoleiro de cancelamentos , processos e autocensuras ancoradas no medo, sem chance pra tolerância e respeito à diferença, legados valiosos de esquerda.
Ser fascista com os outros parece ser a diversão dos que apontam fascismo para todo lado e nada com usar o estado para impor suas idéias. Sem surpresas, considerando a facção atual e suas hifas, extremamente democratas como podemos ver. Mao nunca saiu de moda.
Faltam mais elementos nesta reportagem. O que pretende-se com estas palavras? Acha pouco o peso que carregam as minorias? Vamos falar do privilégio branc@ que facilmente chegaremos as conclusões da razão desta tensão dentro do paÃs. Por que não falar como muitos docentes branc@s ingressaram nas universidades federais? Estou aguardando esta pauta de reportagem. Facilitaria muito para compreender como chegamos a este ponto. O resto é hipocrisia.
Concordo integralmente. Outro dia meu secretário me ligou em pânico: referiu-se a uma trans como ele (não tinha marcadores identificados como femininos) e a pessoa o agrediu verbalmente. Todo cambia, como canta Mercedes, pero lentamente.
Acho que estamos passando do limite de tolerabilidade. Como é que um professor vai olhar para um aluno, em meio a 30 a 40 colegas, que tem todo o fenótipo masculino e chamá-lo por ela? Haja paciência!
DifÃcil, né? As pessoas agora, talvez por hiper-sensibilidade, talvez por crer que é proposital, como ofensa, não dão mais margem alguma pro erro. Aquilo que podia render uma conversa - até uma amizade - vira um escândalo. Sei não...
Já fui censurado por chamar pobres de pobres… Por universitários que se julgam no direito de impor seu ponto de vista à força, como se de posse da verdade. Fascistas como os do outro lado
'A lÃngua muda, mas devagar', na Bahia então...
A cor Preta é preta e a cor Branca e branca, o Boi e o Veado tem Chifres e quatro patas, o Mato é verde, o Rio nunca sobe, sempre desce e desagua no Mar, ou seja, esses "carnavalescos" de hoje em dia esquecem que a Divina Natureza nunca reclama mas, se vinga.
o Tietê rompe a regra que a justifica....
o identitarismo cego à s demandas populares e autoritário vai afundar a esquerda nesse paÃs. em 2026 deem olá para a direita novamente ;)
Já aconteceu comigo e com próximos que dividem um pensamento liberal e inclusionista, sem preconceitos. Mas por vezes falo expressões que não seria politicamente correta e sou censurado. As vezes com razão, as vezes não. Importa que impor essa mudança linguÃstica não passa pelo crivo da razoabilidade.
A questão é ser processado ao errar em questões fúteis. É dar mais peso a esse bobagem do que a crimes graves, de fato. Mais que autoritarismo permeado de mediocridade é esquizofrenia.
É, essa nova metafÃsica puritana e ortodoxa de abordagem do gênero, depois de conquistas razoavelmente consolidadas, se envereda nesse beco-sem-saÃda das perlocuções paradoxais...
Uma aluna universitária me contou há alguns dias que uma professora mencionou "os corpos" e... "as corpas"! Acreditem se puderem!!! Já tinha percebido esse problema gravÃssimo há algum tempo, mas não podia imaginar que tal loucura chegasse a tanto! (Marisa)
Vixe! As corpas! Bem, tem gente escrevendo membras, né?
Em resumo é muita falta do que fazer. Todes kkkk
Como diria Nena, minha companheira: falta uma roupa prá lavar, uma casa prá varrer, uma lâmpada prá trocar, uma parede prá consertar.
Muito bom! Tratar desse assunto é importante. Exige discernimento e coragem. Ainda mais hj qdo uma sanha puritana e intolerante (redundância necessária) vigia e pune os q n são iniciados. Pior, isso entrou no ambiente universitário, hj carregado de clichês e purismo.
Como sempre, uma abordagem sensata de um assunto controverso.
Perfeito, isso tudo de todxs é uma paranoia. Não se busca a igualdade de gênero, mas o domÃnio de um sobre o outro. Na faculdade solicitavam um terceiro banheiro para não binário, um privilégio quando não tinha nem papel.
Concordo plenamente.
Lygia, faz favor, avisa o peçoau do PSDB: primeiro, deram um crau (sem trocadalho) no Jean Willis (não sei se grafei certo) por conta da crÃtica aguda de fundo psicanalÃtico ao Leite - nada que ver com o seio mau. Depois, e aà está o busÃlis, uma associação de Tucanos Lgbt (variedade multicolorida, talvez?) tá dando outro crau num paulista, que fez uma observação qualquer, entendida como indigesta. Dá um pobrema ou outro na Universidade, ok, mas o B.O. estendeu-se à s gaiolas de passarÃdeos.
Marcelo, grosseiro, vá lá, e impertinente: fazer interpretações de fundo psicológico sobre outrem é muito delicado. Mas foi uma crÃtica perfeitamente lÃcita. Entre assumir o risco de "ser bocudo" e o de levar um crau do Ministério Público, creio que há uma diferença expressiva. O negócio tá ficando difÃcil.
Jean foi grosseiro e baixo! Que comentário medÃocre
Irretocável
No texto "irretocável" a colunista misturou problemas distintos. Muito esforço de retórica para mais confundir do que esclarecer. O ativismo ultraconservador da autora é intocável. Isso sim.
Antonio Risério, censurado pela FSP, tem razão.
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