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Alexandre Pereira
Não associar os números apresentados ao perfil econômico chega as raias da má-fé. Para as classes abastadas aborto é um dilema moral mas sempre foi disponível pois estão além da lei. Para as mulheres pobres, resta a lei ou o açougueiro da esquina. Usar dados incompletos sobre uma questão tão importante é torpe e vil. Tratem com a devida seriedade ao invés de subsidiar narrativas. Pobres, excluídos, são os principais afetados. Distinguir entre eles é desumano e criminoso.
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jose batista
A mulher têm direito de buscar método p não engravidar, de não transar de ate tirar o útero, até o corpo é dela, o feto é outro corpo!
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paulo da silva
Aborto, abortar, tirar de dentro e não querer gerar é uma questão de saúde pública. Deus não está preocupado com as crianças e ninguém. As mulheres tem o direito de optar. Os governos ter saúde pública para atende-las. Em tempos de não e não eu digo sim é sim para gestar ou não um feto. A mulher que decida.
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jose batista
A mulher têm direito de buscar método p não engravidar, de não transar de ate tirar o útero, até o corpo é dela, o feto é outro corpo!
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Aparecida Alves
Lamentável, racismo até há onde os olhos alcança,nojo.
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NILVA MARIA DE JESUS DE JESUS
Não é racismo, são fatos! E fatos não podem e nem devem ser ignorados. Se a abordagem da colunista foca um problema que afeta e prejudica principalmente as mulheres de determinada raça, isto é racismo? É um assunto sobre o qual se deve debruçar e analisar, prover melhor assistência à mulher. Desarme-se , seja inteligente!
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ALEXANDRE DE CASTRO
Não ter o que fazer é a plenitude desses pseudo especialistas.
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Paulo Francischini
Ei, melhor nem comentar essa bizarrice.
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Giovani Ferreira Vargas
Ai...!
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Florentino Fernandes Junior
Mais um estudo de especialistas
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Hans Rauschmayer
O número indica que mulheres negras têm menos chance de evitar uma gravidez indesejada. A razão para isso merece uma pesquisa e uma política pública, em paralelo à descriminação do aborto.
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Hans Rauschmayer
Hoje mesmo, uma outra matéria na Folha mostra que o uso de camisinhas caiu significativamente entre jovens. Ao invés de fechar os olhos para a realidade e perseguir menores grávidas ou até estupradas, prática nos últimos 4 anos, precisamos investir em chegar aos jovens com educação sexual qualificada, pela escola e pelos canais digitais.
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Ricardo Arantes Martins
Perfeito
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