Bela reflexão, Michael

As pessoas estavam acostumadas com o arquivo e achavam as coisas. Veio a Internet, de repente um salto, tudo está lá pressionando, não se vai mais ao banco, não há com quem conversar, tudo frio e chato: "escolha a opção desejada para que a máquina possa lhe ajudar". Mas nem sempre ajuda fica num interminável blablabá. Precisa raciocinar como a máquina para ser atendido, ela fica lá fria, se você errou, azar seu. O mal estar vai se expandindo, afastando as pessoas da vida e seu significado.

Mesmo o ócio é uma arte. O alcoolismo e a compulsão das redes sociais estão sempre à espreita.

Parabéns pelo texto! Quando a "informatização" invadiu o trabalho com os computadores pessoais, como se dizia nos anos 80, eu lia inúmeros artigos exaltando que se iniciava um período em que trabalharíamos menos e teríamos mais tempo para o lazer e a família. O tempo passou e as expctativas se mostraram frustadas. Vieram a Internet, depois o celular, as redes sociais, o aqui e agora, metas inalcançáveis e assim por diante. Onde ficou o ócio criativo?

Que linda canção, meu caro, de gentes que eu não conhecia, obrigado. E belo texto, agudo, preciso e piedoso. Em relação ao último atributo, digo sobre o final, a sugestão de cuidado, e o reconhecimento da miséria que pode haver em vidas prósperas. No geral, não me comovo com elas: as vidas miseráveis, em condições de miséria, incomodam-me imensamente mais. A despeito de minha empatia geral pelo humano, pouco ligo pra quem tem condições objetivas de "libertação", mas não o faz. Ora, virem-se.

"Falou e disse"! Eu também...

"Falou e disse"! Eu também...

Obrigada pelo texto Michael

Eis um texto que vale realmente a pena ler. Obrigado!!!

Eu!

Eu!

Parabéns , um grande alerta para todos nós.

Texto essencial! Parabéns!

excelente reflexão!