Elio Gaspari > A Caixa de porteira fechada Voltar
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Centrão e gangasters, sinônimos!
Os Titãs bem que podiam incluir o Achacador Geral da República em Nome aos Bois. Ficaria bem sonoro um verso com Arthur Lira.
Quem dera que o presidente Lula pudesse contar com 367 progressistas na Câmara e 61 no Senado. Abaixo o camisão amarelão (centrão - constituÃdo por partidos e polÃticos camisas amarelas)!
Lula tá certo. Ele não não tem votos sem o Centrão.
Não deveria existir indicação polÃtica nas empresas estatais, todos os cargos deveriam ser preenchidos por funcionários de carreira, concursados. Mas, nenhum partido que chega ao governo quer mudar isso, afinal é mais fácil comprar o apoio polÃtico a termos uma participação maior da sociedade. (Abner Nazaré Cândido)
O que o jornalista propõe é certÃssimo: o conhecimento público dos nomes pretendidos.
Lamentável! Infelizmente, independente de partido, todos querem fazer parte do sistema estrutural que existe no Brasil de desviar recursos públicos! Ingenuidade confiar na maioria dos polÃticos. E querem manter o povão na ignorância para continuar a manipular os votos. Pobre Brasil!
Não criminalizar a polÃtica é o sonho de todo polÃtico criminoso. Gedel, o inocente, que o diga.
Elio insiste nesse tipo de jornalismo desinformativo. Poxa Elio o Brasil é uma democracia e acordos a fim de se fazer maioria são necessários. É assim em qualquer democracia do mundo ao se fazer maioria, até porque ninguém é eleito ditador e o Congresso (quer queira ou não) é o representante do povo. A questão é que os governos tem que mudar e dizer (coloque num site) quais empresas, administrações e ministérios vão para quem, quais metas e verbas. Não tem erro nisso.
Bancos públicos não podem fazer parte de acordos polÃticos. O dinheiro público não é de uns ou outros, apenas a transparência no lidar com recursos públicos dificulta a ação criminosa, o que o jornalista propõe é certÃssimo: o conhecimento público dos nomes pretendidos.
Lira precisa perder o mandato e ser julgado pela Justiça de forma isenta....
De ilusão também se vive.
Lira só existe pela promiscuidade com a magistocracia
O Brasil precisa conversar sobre o regime de governo. Ou bem o Executivo administra ou bem o Parlamento com o bônus e o ônus de governar. O que não dá é Lira sair por aà se arrogando o direito de decidir desse jeito arrogante e voluptuoso sobre cargos e órgãos públicos sem a contrapartida de arcar com suas decisões.
não concordei muito com o arremate... mas fico muito feliz de ver o Elio retomar o rumo certo.
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