Ser insignificante e passar despercebido na ONU já seria um grande avanço para um país que nos últimos quatro anos passou por visíveis e retumbantes vexames nos fóruns internacionais. Mas foi muito mais do que isso, exceto para quem tirou o volume da TV durante os aplausos, ficou com os cotovelos muito doloridos ou tem o hábito de falar por eles.

Na real, foi deprimente de ver, um "estadista" falando de cara para um Muro, o que esse discurso representou para o Mundo? nada, absolutamente nada, somente para o seu fã clube interno, continuamos sim a sermos insignificantes perante o Mundo e obedecendo a Regra Mundial de que "Quem pode manda e quem não pode, obedece.