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  1. Marcelo Barbosa

    Se há um estudo comparativo mostrando que a USP tem muito menos professores que outras universidades de renome a ponto de até cancelar disciplinas obrigatórias por falta de docentes!!! E eu achando um absurdo o departamento que eu estudo (de computação) ter 80 professores, mas estudo em universidade federal né...

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  2. Egon Kutomi

    Vão contratar professores ou militantes?

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    1. Marcelo Barbosa

      A contratação de professores é feito por edital e lá não há requisito o professor ser militante.

  3. Fernando Santos

    A pessoa quer ser "revolucionária" mas quer impedir outros estudantes de ter aulas normais em paz. Um aluno que invade uma aula e impede os colegas de terem aulas pq os bunitus querem se manifestar são iguais os caras nus da medicina. Tem que ser expulsos! Se a sua manifestação não tem aderência geral, não impeça pessoas realmente interessadas em estudar de ir lá e estudar! Impedir aulas em uma IE é a coisa mais doida que já vi!

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    1. Marcelo Barbosa

      Na verdade houve uma inversão situacional: decidiram (em assembleia) pela greve em protesto pela falta de professores e outros alunos (por desrespeito ao interesse coletivo decidido em assembleia) é que resolveram continuar com as aulas.

  4. stenio miranda

    greve estudantil é sempre um momento catártico, uma epifania coletiva. mas o impacto de uma greve estudantil é muito diferente daquele de uma greve de trabalhadores. as consequências também. trabalhadores, quando entram em greve, sabem que poderão ficar sem seus salários e muitos perderão o emprego após o fim do movimento. estudantes continuarão estudantes, bolsistas seguirão bolsistas e o prejuízo será dos próprios estudantes, que terão sua formação interrompida, fragmentada.

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    1. Denis Rivers

      É importante superar uma visão preconceituosa sobre os motivos da greve dos estudantes da USP, iniciada pela FFLCH. Um professor que lecione na Universidade de São Paulo significa alguém que dedicou ao menos 4 anos de estudos para fazer uma graduação, 2 anos para um mestrado e outros 4 anos para a elaboração de um doutorado. A reitoria reconhece que faltam mais de 800 professores. As disciplinas que deixam de ser ministradas são prejuízos concretos que impactam a formação dos estudantes.