Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Adalto Fonseca Júnior

    Existe coerência na tese principal o que não quer dizer que os paises, aqui segmentados em um grupo, chamados emergentes, não tenham alinhamentos e práticas em seu cenário interno a serem corrigidos. Mas é importante o centro do capitalismo ser confrontado pela periferia e seus chamados emergentes.

    Responda
  2. Henry Galbiatti

    A ONU não tem poder de decisão em praticamente nada. Burocracia e papel. O Lula idem, não tem a liderança internacional que acha que tem. Enfim, com mudanças de cadeiras ou ficando como está não haverá mudanças de poder.

    Responda
  3. Rafael Alves Albuquerque

    ser emergindo, chegar lá, deixar para trás o atraso, o subdesenvolvimento

    Responda
  4. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    Se o liberalimo-extramado, a partir de Friedman, basicamente, passou a preponderar no mundo, acumulando riqueza para uma pequena casta, mas miséria para a grande maioria (tal maioria está em todos lugares, porém mais nos ditos países periféricos), tanto o Lula como Biden e muitos capitalista concordam que sem o combate dessa miséria, não há esperança para o mundo. Assim, o papel desses países emergentes está em se organizarem para lutar por relações q combatam tal fato. O Brics pode ajudar.

    Responda
  5. Joaquim Rosa

    Com a liderança de Luis Inácio os emergentes mudaram de patamar. Atingirão já já o estágio de submergentes, para nunca mais sair de lá.

    Responda
  6. OLAVO ANTONIO

    A idéia de fazer o bolo crescer pra depois dividir, era adotada pelos países ricos e pelos economistas pelo mundo, inclusive aqui no Brasil. Depois da globalização a conta não esta fechando, e quem ficou sem o seu pedaço agora precisa da ajuda dos que não quiseram partilhar o bolo.

    Responda
  7. Alexandre Fonseca Junior Matos

    Está parece uma pergunta bastante ampla. Porém o discurso de Lula na ONU apontou algumas direções; caras aos países emergentes ou não e suas extensas pautas locais e internacionais: o combate a desigualdade, a uma preservação do meio ambiente pactuada em que países ricos paguem mais do que aqueles em desenvolvimento, as reformas necessárias ao Conselho da ONU e aos organismos multilaterais, em minha opinião é o do se desenvolvimento como solução, sem criar atritos com o Norte organizado.

    Responda
  8. roberta melissa oliveira sales

    Nenhum. Primeiro eles precisam resolver seus problemas. Segundo parar de babar ovo para americanos e europeus. O Brasil precisa resolver habitação, saneamento, emprego, segurança pública, transporte público nas cidades, transporte nas estradas, desmatamento nos biomas, saúde mental (que está detonada), direitos fundamentais (com estado laico e não religioso), código penal (mais desatualizado que nunca), presídios, crime organizado, combate a corrupção, desigualdade econômica...

    Responda
  9. Ivan Cunha

    Parece-me óbvio que o principal papel dos países emergentes no mundo atual seja fazer emergir um mais justiça, saúde, sustentabilidade, menos desigualdade e mais oportunidades de educação, saúde e trabalho digno a todo e qualquer ser humano indistintamente de raça, classe social, religiosa, pollítica. Os emergentes trazem o ser humano para o centro das decisões e realizações para assim termos um mundo mais harmônico, pacíico, sustentável.

    Responda