Conrado Hübner Mendes > Respeitem a aflição de José, um quase-desembargador paulista Voltar
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Perfeito. Essa meritocracia fajuta encobre preconceitos e privilégios indefensáveis
Até pensei que a matéria fosse sobre ex-desembargador Sebastião Coelho que quixotescamente desafiou o STF como advogado de um réu, destacando "que nenhum poder chegou a ficar sem funcionar pelos distúrbios". Ele queria o quê? Que tudo deveria ter sido colocado abaixo, destruÃdo e incendiado para o réu ser culpado? Perdeu de onze a zero!
Justa Lerda, carÃssimo, é um bagúio torto e lôko que não termina! Alguém precisa lembrar pro seu dotô Pae Kim como eram tratados os seus antepassados pelos Japas. Provavelmente, ele crê justo o ressentimento nutrido pelos seus à Casa Imperial Nipônica, porque fez da vida coreana um inferno. Talvez essa lembrança ajudasse a ter empatia pelos concidadãos brazucas: mulher e preto (ah, também trans de qualquer cor, até os transparentes) têm que subir na cadeia alimentar. O nome disso é Civilização.
Muito bom!
O texto justo na ironia fina. Professor Conrado Hübner, melhor crônica a revelar o Poder Judiciário com seus ternos de vidro.
Mas esse nem é o pior problema do Judiciário. Os salários fora do teto do funcionalismo grita também.
Ah, prezado Dorival, salário amalucadamente alto é uma disfuncionalidade fácil de resolver. E é até justificável, se seguidas as regras que deveriam pesar sobre @s juiz@s: a vida social de um juiz *deveria* ser mais contida do que a do cidadão normal; há imperativos eticos que, se seguidos, pediriam por compensação financeira. Ocorre que não se abre mão de nádegas, quer-se *tudo*. Aà é soda.
Obrigada, Professor.
Uma aula magna! Parabéns, Prof. Conrado Hübner Mendes!
Aula "magma": deveria escorrer lava da boca do Conrado, diretamente sobre a cabeça desse povo. Com uma queimadura de terceiro grau, quem sabe tomavam decisões menos casuÃstas? No mÃnimo, era um espetáculo e tanto, não? Hahahahah! Eu, pagava ingresso fácil!
O assunto em questão envolve um paÃs cuja qualidade de ensino nos levou aos paÃses mais atrasados do planeta terra.
Professor Conrado Hubner, sempre didático, preciso e com uma “ constitucional ironia”!
Professor Conrado , como sempre arrasando, dando aula de cidadania , democracia e sabedoria. Nesta aula/coluna então, nao deu margem a duvidas, mostrou com letras maiúsculas o que é o Poder Judiciário e o que poderia se tornar, não fossem o apego e a falta de apreço por parte de alguns, que se acham os donos do poder. Obrigado Professor por mais esta lição.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo tem pelo menos a virtude da coerência: em qualquer matéria, ele é sempre uma praça-forte do atraso!
John Stuart Mill, nos livros, Sobre a Liberdade e A Sujeição das Mulheres, achava que as mulheres são tão capazes quanto os homens. As leis na Inglaterra de seu tempo escravizavam as mulheres. Propôs então mudanças das leis sobre o casamento, herança e voto feminino, que foram efetivadas bem depois da sua morte. Sua esposa, Herriet Taylor, propulsora do feminismo e de certa forma mais radical do que ele ajudou na tarefa. Penso sobre o que Mill pensaria sobre nosso sistema jurÃdico hoje?
Com trocadalho, caro Vito, acho que o Mill moeria esse sistema, se cá estivesse. Se bem que esses juÃzes que aà estão, tudo mofado, dariam um péssimo fubá.
É isso, Caro Conrado. Eles sempre unicamente defendem apenas seus interesses e privilégios. Seja, no executivo, judiciário, legislativo, na direita e na esquerda, no centrão então, no mercado privado, no condomÃnio, na universidade. Brasileiro não tem nenhuma visão de paÃs. E atualmente extremamente egoÃsta e violento. E agora, José?
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