Solange Srour > À espera do ajuste fiscal Voltar
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Um bom resumo de nossa situação crÃtica. O congresso já tem todos os incentivos para aprovar despesas e desonerar impostos. Em geral é o executivo que coloca um freio em sua irresponsabilidade. Como esse governo já começou pedindo para gastar mais, juntou a fome com a vontade de comer. Em vez de superavit primário como no último ano do Guedes, teremos deficit.
Ao invés de pressionar o Haddad deveriam pressionar o Pacheco e o Lira para que medidas necessárias e justas como a taxação de offshores em paraÃsos fiscais e fim do privilégio de fundos exclusivos sejam aprovadas no congresso
O ajuste fiscal deve ser cumprido. A dÃvida interna só faz crescer no Brasil há décadas e não adianta mais empurrar com a barriga pras gestões seguintes, a bolha já estourou uma vez e pode estourar novamente. Lula não tem o direito de voltar a seus velhos esquemas ou de errar na economia senão um coisinho volta. do que adianta um pai comprar filet, uma casa, colocar seu filho na escola e sair, deixando a conta para a Mãe? Dilma que o diga. austeridade com o gasto que tem de ser bem feito.
Martins, não confunda economia domestica com a economia de uma nação. Recomendo a leitura de Keynes para entender a função do estado no fomento da economia. Com Lula a nossa dÃvida reduziu, em percentual do Pib, é isto que interessa, não o montante total. Essa sua visão de arrocho neoliberal, de quem lê a Folha, já está ultrapassada, e faz muito. Por sinal, sem o Aécio, Cunha e Bolsonaro, não terÃamos aumentado nossa dÃvida em relação ao PIB, poucos ganharam muito no golpe, nós perdemos. .
Apesar das surpresas positivas. Para a senhora banqueira do UBS, o apesar denota uma insatisfação com as notÃcias positivas, já o surpresa denota a falta de conhecimento, aliada uma expectativa errada, baseada em interesses de banqueiros, de manutenção dos juros. Juros que alimentam parasitas com nossos impostos, como o bilionário banqueiro dono da Folha, que contrata a banqueira, para analisar o que seria de interesse de nós, ovelhas.
O assunto abordado é completamente outro.
A velha ladainha dos neoclássicos de retirar dos pobres que trabalham e pagam impostos para dar aos agiotas, acumuladores gananciosos, que não pagam impostos. Além disso utiliza se de fakenews falando em aumentos de impostos que não vão ocorrer. A proposta do governo é que um número enorme de parasitas do dinheiro público que não pagam impostos passem a pagar. Mas é inacreditável que os fiscalistas fiquem querendo que a fome e a miséria retornem ao mesmo padrão do pós golpe na presidente Dilma.
Mercado? acabei de voltar de lá. Tá bem melhor agora.
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