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  1. Marcos Benassi

    Dona Lúcia do céu, só fecharam contra as lâmpadas incandescentes em Agosto, agora? Aqui, não se as fabricam e vendem sei lá desde quando... Imagino o escarcéu que fariam se trocassem o padrão das tomadas. Esses malucos vão pendurar lampadinha incandescente na Goiabeira de Natal do Jesus. Aliás, falando nela, aqui houve çeção de sinema QAnon: um documentário-enema que sensibilizou a Dddooidamares, protetora de criancinha raptada na Ilha de Marajó. Tamo bem, mai num é muito, não.

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    1. Ricardo Batista

      Kkk, tá marcado, caro parceiro. Se tiver saúde, pretendo trabalhar até os oitenta. Depois, é chope e bermuda na praia.

  2. Aderval Rossetto

    Estratégia financeira! O sistema financeiro norte-ocidental, criador do capitalismo e após Bretton Woods e petrodólar, agora quer embutir a idéia de emprestar dinheiro para prevenção do clima, ainda pelo famigerado crédito de carbono repassado custos aos consumidores.

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  3. Ricardo Arantes Martins

    A militância ecológica é importante, mas deve ser inteligente. Merkel para fazer maioria se aliou aos verdes e eles impuseram a extinção da energia nuclear na Alemanha. Em plena era em que combatemos a emissão do carbono a Alemanha se livra de uma energia limpa e aumentou ainda mais a emissão de carbono. Isso se dá com os carros elétricos que temos de queimar combustíveis fósseis para jogar na rede e sempre que transformamos térmica em elétrica grande parte da energia se dissipa poluindo mais.

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  4. Ricardo Batista

    Dias de inverno quentíssimos em São Paulo, Europa pegando fogo, inundações, desequilíbrio de ecossistemas. Quando há sintomas demais, é sinal que seu corpo não está bem. Bem que especialistas dizem que o clima já mudou, e nós teremos que fazer adaptações. Parece que o Brasil está prestes a regulamentar o seu mercado de carbono, e pode ganhar muito dinheiro apenas deixando a floresta de pé. É hora de se posicionar como líder da descarbonização, grande soft power. Só temos este planeta.

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    1. Marcos Benassi

      Eita, caríssimo, carbono viraremos você e eu, quando já velhinhos: cremados por alguma insolação inclemente, desadaptados, chegará o dia em que os dois velhotes vão torrar na rua. Quer combinar? Vamos pro Rio: a gente senta em Ipanema, no sol, pede uns chopes e calcina. Não acho mal como Fim, não. Daqui uns trinta anos, né?